EXOVATICANA – PARTE 14
Você nem imagina o que está chegando…
PARTE 14 – A SEGUNDA VINDA DA SEMENTE DA BESTA
Terminamos a última parte discutindo o importante problema central e escatológico
explicando como a Bíblia mostra a verdadeira história entre a “semente” da mulher (Jesus) e a da serpente. A conexão entre a chegada da batalha entre essas “sementes” e a emergente exo-teologia Católica chocarão muitos, pois ela envolve diretamente a chegada dos salvadores-serpente e o nascimento de Apollo (conhecido também como Osíris), da “semente prometida” da novus ordo seclorum no Grande Selo dos EUA.
Como poderia o Vaticano estar associado com a profecia pagã do Grande Selo dos EUA? O raio que atingiu a Basílica de São Pedro imediatamente após a resignação do Papa Bento XVI nos mostra a resposta, mas mais sobre isso mais adiante.
Grande Selo dos EUA (Great Seal)
Antes disso, vamos entender mais profundamente sobre a importância oculta do Obelisco de 330 toneladas da Praça de São Pedro na Cidade do Vaticano. Ele não é apenas um Obelisco, mas apenas um corte de um único bloco de granito vermelho durante a quinta dinastia do Egito para representar o falo ereto de Osíris (conhecido como Apollo) no Templo do Sol na antiga Heliópolis (que significa cidade do sol ou o principal trono para adoração de Atum-Ra), a cidade de “On” na Bíblia, dedicada a Ra, Osíris e Ísis. O Obelisco foi transferido de Heliópolis para o Fórum Juliano de Alexandria pelo Imperador Augusto e depois disso (aproximadamente 37 d.C.) por Calígula para Roma a fim de servir como centro do Circo. Lá, sob governo de Nero, serviu para excitar a presença de incontáveis assassinatos de execuções de cristãos, incluindo o martírio do apóstolo Pedro (de acordo com alguns historiadores). Mil e quinhentos anos depois disso, o Papa Sexto V, ordenou que centenas de trabalhadores, sob os celebrados engenheiros e arquitetos Giovanni e Domenico Fontana, transferiu o pilar fálico para o centro da Praça de São Pedro em Roma. Essa foi uma tarefa complicada que durou quatro meses, novecentos trabalharoes, cento e quarenta cavalos e setenta roldanas. Embora tenha sido venerado por incontáveis admiradores em seu local atual, a proximidade do obelisco com a velha Basílica era formalmente “apresentada apenas como uma forma de provocação, quase como um desprezo pela religião cristã. Ele tem ficado ali como um falso ídolo, como se estivesse vangloriando-se, no que acreditavam ser o centro do infame circo onde os cristãos e São Pedro foram mortos. Por outro lado, e até hoje, continuam gravadas as dedicações para [os piores e mais cruéis pagãos] Augusto e Tibério.”
O fato de que muitos católicos tradicionais, assim como protestantes percebem que esses ídolos de pedra não sejam apenas objetos de devoção, mas sim de adoração a demônios (vejam em Atos 7:41-42; Salmos 96:5; e 1 Coríntios 10:20) foram a motivação para que o Papa Sexto erigisse o falo de Osíris no coração da Praça de São Pedro, localizada na Cidade do Vaticano e perto da Basílica de São Pedro, onde o profético raio a acertou duas vezes na última semana…bem curioso. Para os antigos cristãos, a imagem da cruz e símbolo de Jesus sentado (ou emitido de lá) em cima da cabeça de um deus demoníaco esculpido por mãos humanas, seria no mínimo uma blasfêmia muito séria. Ainda assim, Sexto não estava contente em simplesmente restaurar e utilizar tais relíqueas pagãs (as quais eram acreditadas naqueles dias representavam a moradia de espíritos pagãos), mas também destruiu artefatos cristãos nesse processo. Michael W. Cole, Professor Associado do Departamento de História da Arte na Universidade da Pensilvânia, e a Professora Rebecca E. Zorach, Professora Associada da História da Arte na Universidade de Chicado, levantaram perguntas cruciais sobre isso em seu livro de pesquisa The Idol in the Age of Art quando eles citam:
Quando Gregório, dando seguimento as crônicas, ritualmente desmembrou as imagens demoníacas [daemonem] da cidade, Sexto consertou as que estavam estragadas, adicionou partes perdidas, e colocou os “ídolos” em locais urbanos proeminentes. Dois dos quatro obeliscos tiveram que ser reconstruídos de peças encontradas ou escavadas… O Papa estava até contente em destruir as antiguidades cristãs nesse processo: como Jennifer Montagu nos mostrou, as estátuas de bronze de Pedro e Paulo vieram das portas medievais de Saint Agnese, da Scala Santa em Lateran, e de ciborium em São Pedro.
[Sexto] deve ter entendido que, especificamente em seu trabalho nos dois [obeliscos quebrados], eles não estavam apenas reparando objetos, mas também restaurando algo…Em seu clássico livro The Gothic Idol, Michael Camille mostrou literalmente dúzias de imagens medievais nas quais figuras desnudas no topo de uma coluna representavam um ídolo pagão. A grande quantidade de exemplos de Camille, mostram claramente que essa escultura, e o motivo pela qual fora construída, seria imediatamente reconhecida pelos visitantes medievais, e não há razões para assumirmos isso, ainda mais na época de Sexto, é claro que isso não é verdade”.
O que é importante no texto dos Professores Cole e Zorach é que em seu tempo, Sexto estava ocupado em reintroduzir na praça pública romana, imagens restauradas, estátuas e colunas, com uma forte crença de que esses ídolos eram a habitação de suas deidades patronas, e mais, se eles não fossem tratados de maneira apropriada e até mesmo colocadas a serviço de suas
constelações ligadas aos seus mitos, poderiam invocar ameaças malignas, como os raios (trovões). Muitas pessoas, incluindo talvez até mesmo o Papa Bento, estão completamente desavisados da antiga assinatura da última semana com os dois raios que caíram no alto da Basílica de São Pedro e que representam especificamente o envolvimento da inauguração papal com o surgimento de Petrus Romanus.
Para poucos adeptos da história e ordens secretas, o sinal do céu foi deliciosamente bem vindo. O termo “inaugurar” vem do latim “inauguratio”, e se refere à arcaica cerimônia em que augúrios romanos (oráculos) aprovavam um rei ou governante (ou outra ação) através de sinais como uma “sanção dos deuses”. Para Petrus Romanus, essa “inauguração” foi selada com a mesma sanção antiga usada para determinar a vontade dos deuses para com um rei – trovão e raios como os mais importantes auspícios e sinais de que Júpiter, o pai de Apollo – estava observando. Existem fortes indicações de que o Papa Sexto não apenas acreditava em tais sanções, mas que ele estava “preocupado sobre os poderes que poderiam habitar sua nova urbanização”. Isso ficou claramente evidente quando a cruz fora colocada no topo do obelisco no meio da Praça de São Pedro e o papa marcou a ocasião ao conduzir um antigo rito de exorcismo contra o símbolo fálico. Primeiramente agendado para acontecer em 14 de Setembro e coincidir com o jejum litúrgico da Exaltação da Cruz e não com o signo zodiacal de Virgem (Ísis), o evento fora postergado até onde pôde naquele mês para que caísse no signo de Libra, representando o maior evento do ano. Naquela manhã, uma grande masse de pontífices ficou diante da cruz e erguidos por um altar portátil até o ápice do Bastão de Baal (é como também são conhecidas algumas torres fálicas). Enquanto o clero rezava e entoava cânticos dos Salmos, o Papa Sexto ficou de frente ao obelisco e, estendendo sua mão em direção a ele anunciou: “Exorcizote, creatura lapidis, in nomine Dei” (“Eu te exorcizo, criatura da pedra, em nome de Deus”). Sexto então pegou água benta e jogou no meio do pilar, depois no lado direito, depois no esquerdo e depois acima, e finalmente embaixo para formar a cruz, seguido de um: “In nomine Patris, et Filij, et Spiritus sancti. Amen”. Ele então fez a cruz três vezes nele mesmo e assistiu ao símbolo de Cristo ser colocado acima do falo ereto de Osiris.
Domo do Vaticano em frente ao Obelisco
Ainda mesmo que Sexto tenha estabelecido no coração da Cidade do Vaticano dê aos leitores um tempo para pensar (várias outros eventos assinados por Sexto alinham a cidade Cistina com as constelações sagradas a Osíris e Ísis, o que não teremos tempo de discutir aqui, mas fez os Professores Cole e Zorach chegarem a essa conclusão, e no fim de tudo, Sexto queria era ficar em boas graças com os deuses pagãos), em Washington, DC, perto da borda oeste do National Mall, o obelisco construído pelos Maçons e dedicado ao primeiro presidente da América, nos dá o completo entendimento à origem dos nephilim e à indústria pornográfica de que o “tamanho importa”. Essa é a declaração nua e crua, como é conhecido dos adeptos dos rituais mágicos sexuais, e vem lá de trás das antigas mulheres que queriam dar a luz à descendência de deuses e que julgavam o tamanho do órgão sexual masculino como indicativo da genética “gigante” ou semente divina necessária para gerar tal descendência. Enquanto tais símbolos fálicos tem sido e ainda são encontrados nas culturas ao redor do mundo, no antigo Egito, a devoção a esse tipo de “divindade obscena” começou com Amun-Min e alcançou seu auge nos Obeliscos de Osíris.
Por toda a Grécia e Roma, o deus Priapus (filho de Afrodite) era invocado como símbolo de tal divindade da fertilidade e mais tarde se tornou diretamente ligado ao culto da pornografia refletido nos mais modernos sentimentos relacionados ao “tamanho”. Isso é importante, pois o Monumento de Washington foi intencionalmente construído para ser o obelisco mais alto desse tipo no mundo, com 6.666 (alguns dizem 6.660) polegadas de altura e 666 polegadas de comprimento em cada lado de sua base, um dos conceitos originais no Monumento de Washington incluíam Apollo (a versão grega de Osíris) retornando triunfante em sua carruagem celestial, e o outro é ilustrando uma torre “como a de Babel” no seu ideal. Quaisquer desses projetos teriam sido adequadamente apropriados à pedra do topo que pesa 3300 pounds. Todos os 3 conceitos carregam o significado necessário para o cumprimento do que mais tarde o pesquisador David Flynn descreveu como “o mesmo conhecimento secreto oculto preservado pelas escolas de mistérios desde o tempo em que os Pelasgianos mostram a figura de Isis Osiris adorada”. Isso é o mesmo que dizer: a “semente” liberada do topo da Torre de Babel irá magicamente trazer a mesma coisa que precede da pedra superior do Egito – a descendência de Apollo/Osiris/Ninrode.
As grandes mentes na Maçonaria, cujas crenças deram o tom para o projeto da capital, seu Grande Selo, seu Domo e seu Obelisco, entendiam e escreveram sobre seu intento. Albert Pike descreveu isso como os Princípios Passivos e Ativos de Isis e Osiris no Universo…comumente simbolizados pelos orgãos reprodutores do homem e da mulher”, e o escritor Maçon Albert Machey, descreveu não apenas o obelisco, mas adicionou a importância do círculo ao redor de sua base ao dizer: “O Falo é uma imitação do órgão sexual masculino. Ele é representado…por uma coluna (Obelisco) que é rodeado por um círculo em sua base.”
Domo de Washington em frente ao Obelisco
No Egito, onde as paródias e rituais para trazer Osiris a vida através dessas construções mágicas eram aperfeiçoados, o Faraó servia como “a peça necessária” para que durante o renascimento, o deus tenha uma residência enquanto o “ato sexual” é ritualizado no templo de Amun-Ra. O olho-que-tudo-vê de Horus/Osiris/Apollo sobre a pirâmide incompleta da Grande Selo prevê o acontecimento desse evento – que é o verdadeiro retorno de Osiris – para os EUA. Esse ocultismo antigo é atemorizante quando harmonizado com os dois slogans no Grande Selo – “annuit coeptis” e “novus ordo seclorum”- tirados dos textos antigos relacionados ao deus Apollo. O slogan “annuit coeptins” vem da Aeneid de Virgílio, em que Ascanius, o filho de Aeneas da Tróia conquistada, ora para o pai de Apollo, Júpiter (Zeus), cujo trovão e raio marcaram a Praça do Vaticano da resignação do Papa Bento. Charles Thompson, projetista da versão final do Grande Selo, resumiu a linha 625 do livro IX de Aeneid de Virgílio, onde lemos: “Juppiter omnipotes, audacibus annue coeptis” (O todo-poderoso Júpiter favorece os projetos ousados)” e “Annuit coeptis” (ele aprova (nossos) projetos). Estaria Thompson sendo instruído a fazer isso para esconder a verdadeira identidade “dele” no Grande Selo – o deus-pai mítico Júpiter, que dá vida a Apollo? A segunda e mais indiscutível autenticação está nos símbolos e slogans contidos no Grande Selo, onde escondem uma profecia oculta em relação ao retorno de Apollo em “novus ordo seclorum” (uma nova ordem das eras), adaptado por Charles Thompson em 1782 quando desenhava o Grande Selo. De acordo com documentos oficiais, Thompson – um amigo dos Maçons e grande apoiador da Sociedade Filosófica Americana Benjamin Franklin – criou a frase de uma inspiração que encontrou numa profética linha no Eclogue IV de Virgílio: “Magnus ab integro seclorum nascitur ordo” (Eclogue IV de Virgílio na linha 5). A interpretação do Latim original sendo: “e o sublime pergaminho dos séculos circulantes começa de novo.” Esse mesmo Cumaean Sibyl também é proeminentemente apresentado ao lado dos profetas do Velho Testamento nas pinturas de Michelangelo na Capela Sistina no Vaticano. Lendo o texto de Virgílio, fica muito claro quem é o profeta de Apollo – diretamente conectado a Washington e o Vaticano – de que está sendo falado. O filho divino, que vem da profecia de Sibyl, está para ser trazido de uma “nova semente de homens enviados do céu” quando ele receberá “a vida dos deuses, e verá Heróis com deuses em comunhão.” De acordo com a profecia, esse é Apollo, o filho de Júpiter (Zeus), o qual retorna à terra através de uma “vida” mística dada a ele pelos deuses quando a deidade retorna para reinar sobre a terra numa nova era de ouro.
No início da profecia nós lemos:
Agora a canção da última era de Cumae Sybil veio e foi, e o sublime pergaminho dos séculos circulantes começa de novo: a Justiça retorna, retorna o velho reino de Saturno, com uma nova geração de homens enviados do céu. Só vós, ao nascimento do menino cujo o ferro acabará, a raça dourada se levantará, auxiliando-o, casta Lucina; ‘esse é vosso reino de Apollo. Ele receberá a vida dos deuses, e verá Heróis em comunhão com deuses, e ele mesmo se verá entre eles, e com seu pai reinará o mundo…Aceitem tamanha grandeza, pois o tempo está próximo, querida criança dos deuses, grande progênie de Jove (Júpiter/Zeus)! Veja como caminham – os mais brilhantes do mundo, da Terra e do grande oceano, e da câmara profunda, todos, vejam, participantes do tempo que chega! [11]
De acordo com Virgílio e o Cumaean Sibyl, cuja profecia forma o novus ordo seclorum do Grande Selo dos EUA, a nova ordem mundial se inicia durante um tempo de caos quando a terra e os oceanos tremem – um tempo como o de hoje. É quando o “filho” da promessa chega na terra – Apollo encarna. Sua chegada foi augurada pelo trovão e raio logo depois da renúncia do Papa Bento, e agora os Domos e Obeliscos do Vaticano e de Washington estão prontos para o ritual secreto e metafísico a ser realizado para concretizar sua chegada. Usamos a palavra “realizado em segredo”, pois o que a grande maioria das pessoas do mundo não sabem é que a grande cerimônia do “nascimento” de Apollo/Osiris é conduzida dentro dos quartéis da Maçonaria do Rito Escocês na Casa do Templo do Supremo Conselho do 33º Grau em Washington, DC que se segue após as eleições e inaugurações de todos os presidentes americanos (assim como seus patriarcas egípcios faziam no templo de Amun-Ra em Karnak) para manter a tradição para se instalar dentro dele o espírito representativo de Osiris até o tempo em que o próprio deus possa cumprir a profecia do Grande Selo e retornar em carne – em outras palavras, agora. O presidente mais recente portador de Osiris nos EUA, Obama, está indo para Israel anunciando “paz, paz” no mesmo momento em que o Colégio de Cardeais se reúne em Roma para um conclave e eleger o último papa profetizado – Petrus Romanus.
Preparando as Pessoas Religiosas para Aceitarem a Encarnação de Apollo/Osiris como A Chegada do Salvador-Serpente “Alienígena”
Inicialmente, quando lemos o material acima à luz do livro codificado do jesuíta Guy Consolmagno mostrado por Tom Horn, A Case of Conscience, ficamos tentados a montar o quebra-cabeças do porquê um livro de 1958 furtivamente pego (ou guiado por um espírito de previsão de alerta ou de zombaria) poderia ter alguma relação com astrônomos e teólogos em Roma até então quietos, se tornariam mais tarde naqueles que defendem o que pode ser o grande engano do fim dos tempos envolvendo a “fertilidade” da Satanás com um salvador-serpente “alienígena” de uma semente profetizada (Apollo/Osiris/Anticristo) do Maligno. Depois de muito pensar e analisar, isso nada tem de surpreendente. Pois os teólogos Católicos Romanos é que proveram a “livre especulação” da natureza e existência de extraterrestres quatro anos depois da impressão do livro de Blish, quando o secretário executivo da American Rocket Society publicou conjecturas sobre o assunto. Desde então, outras autoridades do Vaticano têm promovido a idéia de que os extraterrestres podem na verdade ser a expressão da glória de Deus, melhor do que nós humanos somos, até mesmo levando a humanidade a venerá-los como deuses, um tema recorrente articulado entre vários astrônomos jesuítas. O Padre Daniel C. Raible acha que a aceitação dos alienígenas como objetos de adoração pode ocorrer naturalmente como resultado deles terem adquirido qualidades de deuses e dons preternaturais descritos pelos humanos como divindade:
Por exemplo: eles se regozijar de conhecimento infundido (eles literalmente nascem com extenso conhecimento e procuram encontrar a aquisição de mais conhecimento fácil e proveitoso); eles podem ser abençoados com harmonia e concordância nas obras e faculdades de seus corpos e espíritos; eles podem estar isentos da dissolução final que é a morte, passada a eles como recompensa ao final de seu tempo de julgo de maneira pacífica como o sol que se esconde no horizonte no final do dia. Eles talvez possuam todos esses dons preternaturais ou apenas alguns deles e quaisquer das várias combinações que são limitadas só pela onipotência e providência de Deus.
O Padre Domenico Grasso não apenas acha que tais seres seriam “muito mais evoluídos que nós em ciência e relacionamento”, mas que a versão deles de salvação poderia ser baseada em um outro salvador além de Jesus…até mesmo um membro messiânico de sua própria raça. Esses seres, mais perto de Deus do que o homem (talvez até mesmo sem pecado), poderiam possuir uma teologia superior que poderia “expandir de maneira marcante” nosso entendimento terrestre de redenção e conhecimento de Deus, algo que os teólogos do Vaticano atualmente concordam, como o professor de teologia fundamental da Pontificia Univesità della Santa Croce em Roma (conectado com a Opus Dei), Giuseppe Tanzella-Nitti. Outro estudioso da Igreja, o Padre Thomas F. O’Meara, um teólogo da Universidade de Notre Dame, imaginou esses seres deuses espalhados pelo universo “em planetas desconhecidos chamados para ter um relacionamento especial com Deus” e que “é um erro achar que nosso entendimento de ‘aliança’, e ‘reino de Deus’, ‘redenção’, ou ‘vida comum’ exaurem os modos pelos quais o poder divino compartilha algo de sua vida infinita. Tais líderes Católicos acreditam que essa espiritualidade alienígena superior pode ter sido criada por Deus com a futura redenção da humanidade em mente – seres que sabem qual é seu lugar no esquema eterno das coisas para evangelizar humanos quando o tempo estiver certo. Essa crença perturbadora e potencialmente profética é parcialmente baseada em argumentos teológicos feitos por tais padres como Monsignor Januaris De Consilio, professor de teologia do Immaculate Seminary em Nova Jersey, que acredita “que a imensa distância em intelecto entre os seres humanos e os anjos, suegerem que Deus poderia ter criado espécies intermediárias para preencher essa lacuna, e que essas espécies seriam ETI (Inteligência Extraterrestre). Monsignor Corrado Balducci (que durante sua vida foi o porta-voz oficial da Igreja Católica Romana nos assuntos relacionados a alienígenas) concorda com De Concilio, dizendo: “É inteiramente crível que na enorme distância entre anjos e humanos, possamos encontrar algum estágio intermediário – que são seres com o corpo como o nosso, mas mais elevados espiritualmente.” Ao imaginarmos como isso poderá finalmente ser assentado, Paul Thigpen para a sessão do The Catholic Answer do Our Sunday Visitor resolveu isso dessa maneira: “nada menos do que um encontro, público bem documentado entre terráqueos e alienígenas (ou suas relíquias) serão conclusivos”. De acordo com o Corão, o principal texto do Islã, esse encontro talves possa acontecer mais cedo do que muitos suspeitam e em um específico e oculto tempo em que o Próprio Deus já escolheu. Em Revelation, Rationality, Knowledge & Truth, o estudioso muçulmano Mirza Tahir Ahmad cita os versículos 42:30 do Corão que diz: “E dentre Seu Sinais está a Criação dos céus e da terra, e de quaisquer criaturas viventes [da’bbah] Ele soprou em ambas…E Ele tem o poder de “pegá-las e juntá-las [jam-’i-him] quando Ele quiser”. Ahmad diz sobre isso:
Jam-’i-him é a expressão árabe nesse verso que especificamente fala sobre trazer junto a vida na terra e a vida em outros lugares. Quanto esse encontro dos dois acontecer não é especificado, nem é mencionado se será aqui ou em outro lugar. Mas uma coisa, no entanto, está bem definida: esse evento certamente acontecerá quando Deus assim desejar. Devemos ter em mente que a palavra jama’ pode implicar tanto contato físico quanto contato por comunicação. Só o futuro nos dirá quando esse contato irá acontecer, mas é fato que a mais de mil e quatrocentos anos atrás, tal possibilidade nunca poderia ter sido predita é, em si, milagrosa.
Mais ainda, a expectativa de que os alienígenas estão em nosso caminho se estende à visão não-religiosa também. Lewis White Black, um filósofo da Universidade de Rochester escreveu: “Acredito também na responsabilidade especulativa científica e da cara tecnologia da exploração espacial na pesquisa de outras formas de vida são a moderna peculiaridade equivalente da angelologia e Utopia ou demoniologia e apocalipse.” Black então termina: “A exobiologia recapitula a escatologia. A esperança escatológica da ajuda dos céus revê quando os céus da astronomia moderna substituirá o Céu da religião. Isso podemos aprender de sociedades mais modernas nos céus o segredo da sobrevivência é a esperança escatológica que nos motiva, ou pelo menos é usada para justificar o trabalho dos exobiologistas.” Isso se aplica vastamente a outros tipos de espiritualidades também. Por exemplo: o fundador da psicologia analítica, Carl Jung, escreveu assim sobre a crença nos ETs: “Além de sua óbvia tecnologia superior, eles são possuidores de uma sabedoria superior e bondade moral que podem, de outra forma, possibilitá-los a salvar a humanidade”. Falando dos OVNIs como arquétipos, Jung descreve suas qualidades messiânicas ao criar “a imagem da personalidade humana divina, o Homem Primordial ou Antropos, um chen-yen (homem verdadeiro e total), e Elias que comanda fogo cair do céu, sobe ao céu numa carruagem de fogo, e é um precursor do Messias, a figura dogmatizada de Cristo, assim como a de Khidir, o Verdante, que é paralelo a Elias: como ele, ele viaja ao redor da terra como a personificação humana de Alá.”
Assim, a crença em alienígenas “deuses” que virão e entrarão em contato com o homem tem uma vasta aceitação na fé tanto no mundo secular, quanto dentro dos espiritualistas e na maioria das religiões do mundo, que parecem estar prontas e até mesmo excitadas para abraçar seu momento da Descoberta Oficial – no que esse autores acreditam, escondem-se ramificações perigosas e enganosas para os tempos finais.
Interessante é o raio ter caído duas vezes, eu acredito. Já caíram vários raios perto de mim. Sou de uma cidade que às vezes caem mais raios que água do céu. Estamos em um tempo de estiagem de raios, tem caído somente água.
Assisto a muitos documentários sobre raios. O mais interessante é que os cientistas não sabem de onde eles vêm https://www.youtube.com/watch?v=yM2koFnR1cU
Alguns raios vêm de fora do planeta e caem direto aqui. Outros sobem da terra direto para o céu. Alguns aparecem durante terremotos ou nas crateras de vulcões quando ativos. Tudo registrado no you tube.
Tem alguma coisa há ver com a força da gravidade do planeta terra e com o campo eletro magnético que protege o planeta.