AGENTES DA DESORDEM
O Conselho de Relações Exteriores (CRE), Comissão Trilateral (CTL) e Bilderbergers (com cobertura assistencial de outros) são conhecidos como aqueles que governam o mundo através da manipulação dos sistemas bancário e financeiro.
Nos EUA temos o Federal Reserve, uma organização privada que quase todos os americanos incorretamente pensam ser governada e controlada pelo governo. Nos outros países, o Banco Mundial está no controle das finanças internacionais e ligado a um grupo que alguns chamam de “Illiminati.”
O Dicionário Webster Ilustrado e Enciclopédia nos dá a seguinte definição da palavra “Illuminati”, e ela não poderia ser mais correta, como se tivesse sido escrita pelos tradicionais conservadores de direita.
1) Pessoas que afirmam ser especialmente iluminadas em determinados assuntos.
2) A. Membros de uma sociedade secreta de livre pensadores e republicanos que floresceram na Alemanha durante o final do Século 18. Também chamados de “Illuminaten.”. B. Pessoas vistas como ateístas, libertinos, ou republicanos radicai durante o Século 18 (como os Enciclopedistas Franceses, os Maçons, ou pensadores livres).
3) Membros de uma seita herética do Século 16 na Espanha, que se proclamavam iluminados religiosos especiais.
Considerando a primeira definição: “Pessoas que afirmam ser especialmente iluminadas em determinados assuntos.” Os membros dos Illuminati se consideram ser os únicos qualificados e suficientemente iluminados para governar o mundo, e são famintos por poder o bastante para fazer de tudo até que consigam controlar o governo…e nós. A segunda definição (parte “A”) se refere a uma “sociedade secreta” voltando à Alemanha do século 18; a parte “B” diz que eles eram vistos como ateístas, libertinos e radicais e depois adiciona uma referência aos Maçons. A terceira é sobre o aspecto religioso dos Illuminati, chamando-os de seita herética que se proclama como iluminados religiosos especiais.
Enquanto o CRE, a CTL e os Bilderbergers enfatizam o controle do mundo através do controle das finanças mundiais, os Illuminati/Maçons, Skull & Bones, e outras sociedades secretas similares encontradas em campus universitários ao redor do mundo, focam em educação, ou o controle das mentes de nossos líderes futuros. É claro que todos eles aderem pesadamente à rede do “QI (quem indicou)”, onde qualquer um que pertença à organização já está com um lugar de sucesso seguro numa posição de poder e proeminência. Nas seleções pessoais e outras, a prioridade sempre será dada aos candidatos os quais são irmãos desse grupo de elite sobre os candidatos que não são.
Antony Sutton, um amigo pesquisador membro da Hoover Institution, Universidade de Stanford, e também professor da Universidade do Estado da Califórnia, Los Angeles, autor do livro America’s Secret Establishment: An Introduction to the Order of Skull & Bones (O Estabelecimento Secreto da América: Uma Introdução à Ordem dos Skull & Bones). Ele detalha a Ordem dos Skull & Bones (sem ter se tornado um iniciado), dá uma breve explicação sobre a origem dos Illuminati, e relata neste caso, uma plausível conexão entre os dois grupos, embora o autor seja cuidadoso em dizer que essa documentação ainda é inconclusiva.
“Os Illuminati [uma sociedade secreta] era um grupo de conspiradores Bávaros dedicados a tomar o governo. A sociedade foi fundada em 1o de Maio de 1776, por Adam Weishaupt, Professor das Leis Canônicas da Universidade de Igolstadt [enquanto na América eles estavam ocupados fazendo a Declaração da Independência]. A Ordem dos Illuminati cessou de existir presumivelmente quando foi invadida pela polícia Bávara em 1786… A Ordem foi dissolvida e seus documentos apreendidos publicados. Devido ao fato do estado Bávaro ter ordenado a publicação dos documentos Illuminati, temos informações autênticas sobre a organização e seus métodos de operação… Subsequente investigação [desses documentos] determinaram que o alvo dos Illuminati era o domínio mundial, se utilizando de quaisquer métodos para avançar em seu objetivo, isto é, o fim sempre justifica os meios. Encontravam se membros do clero nessa organização anti-cristã. Cada membro tinha um pseudônimo para disfarçar sua identidade [uma sociedade secrete em todos os seus sentidos].”
Os conceitos Illuminati de educação podem ser traçados desde a influência dos primeiros filósofos alemães do Século 19. Esses conceitos foram introduzidos nos EUA por estudantes pós-graduados que estudavam na Europa, trazendo suas ideias de volta com eles e então instigando o plano Illuminati para educar seus pupilos de acordo com seus objetivos e filosofias.
Antony Sutton diz (citando John Robinson em Provas da uma Conspiração): “Devido a importância da educação, temos a seguir o objetivo dos Illuminati: ‘Temos que vencer as pessoas comuns em todos os cantos. Isso será obtido principalmente através das escolas, e de coração aberto, mostrando, condescendendo, popularizando e tolerando seus preconceitos os quais serão extirpados pela raiz e dispensados’”
Johann Friedrich Herbart foi um grande filósofo alemão na época em que os pós-graduandos de Yale estudavam lá. Herbart aderia à filosofia Hegeliana (o estado é superior ao indivíduo) e através disso ele doutrinava seus protegidos em seus ensinamentos.
No entanto, “para Herbart, a educação deveria ser apresentada de uma maneira cientificamente correta, e o principal propósito da educação”, em sua opinião, era:
“…preparar a criança para viver apropriadamente em uma ordem social, na qual ela seja uma parte integrante. O indivíduo não é importante. O mero desenvolvimento do talento individual, da saúde individual, da capacidade mental e conhecimento não é o propósito da educação. O propósito é desenvolver um caráter pessoal e moralidade social, e a tarefa mais importante do educador é analisar as atividades e deveres dos homens dentro da sociedade. A função de instrução [de acordo com Herbart] é a de cumprir essas metas e transmitir ao indivíduo as ideias socialmente desejáveis.”
No vernáculo atual, poderíamos chamar isso como “PC” (politicamente correto). Todas essas ideias da filosofia educacional atual podem ser reconhecidas como tendo sido originadas e transmitidas por membros (cavaleiros e patriarcas) da Skull & Bones, pois foram aprendidas desde as bases dos educadores Illuminati.
Ao progredirmos nessa investigação, você ficará cada vez mais alerta em saber como muitas pessoas são membros de duas ou mais ordens. Por exemplo, o ex-presidente George H. W. Bush é um membro da Ordem da Skull & Bones (como fora seu pai antes dele), assim como um membro do CRE e da CTL. Outros membros contemporâneos da Skull & Bones incluem: Winston Lord, embaixador dos EUA na China; os senadores americanos David Boren de Oklahoma e John Chaffe de Rhode Island; assim como William F. Buckley (foi o publicador conservador do The National Review), entre outros.
De acordo com Sutton, esses que estão “dentro” da Skull & Bones, a conhecem simplesmente como “A Ordem”. Outros a conhecem a mais de 150 anos como “Capítulo 322” de uma sociedade secreta alemã, que iremos discutir no próximo capítulo. Para propósitos legais ela foi incorporada em 1956 como a Russell Trust. Já foi também conhecida como a “Irmandade da Morte”. O nome comum (ou nome que às vezes é usado por todos) é “Skull & Bones”, ou apenas “Bones”, e ela não é apenas mais uma letra grega de uma fraternidade no campus com senhas e apertos de mãos secretos. É muito mais insidiosa. Capítulo 322 é uma sociedade secreta cujos membros juram manter silêncio (na verdade eles até saem da sala caso alguém de fora da Ordem só mencione o nome Skull & Bones). Até onde podemos determinar, ela só existe no campus da Universidade de Yale, embora rumores comecem a aparecer indicando a existência de um seleto número em outros lugares; ainda outros rumores começaram a circular mostrando possíveis conexões com outras sociedades secretas no campus de Yale: a Scroll & Key e a Wolf’s Head, ambas fundadas nos meados do século 19. Normalmente, essas sociedades são competitivas entre si; no entanto, Sutton acredita que elas fazem parte da uma mesma rede. Ela tem regras e rituais… ritos cerimoniais que mencionaremos mais a frente.
Sutton diz que seus membros “sempre negam pertencer a elas…e ao checar centenas de listas autobiográficas para membros, [ele] encontrou só meia dúzia daqueles que citaram uma afiliação com a Skull & Bones”. Ele se preocupa é com o fato de que vários membros da várias administrações (eleitos ou indicados) possam não ter declarado seus dados biográficos obrigatórios ao FBI.
Sutton continua dizendo e documentando que a Ordem é inacreditavelmente poderosa.
Skull & Bones é uma organização composta apenas por estudantes seniors na Universidade de Yale. Cada ano, só 15 iniciados são selecionados em seu primeiros anos. Os Patriarcas (veja abaixo) só se encontram anualmente em Deer Island no Rio St. Lawrence.
A entrada na Skull & Bones só acontece por convite; não existe propaganda, eleição ou aplicação para ser membro. Durante a semana inicial, os juniores são “cumprimentados” de maneira privada. Ao junior é dada uma opção: “Skull & Bones. Aceita ou rejeita?” Esse método não mudou desde o início da Ordem em 1832. “Aqueles que aceitam, presumivelmente a maioria, são convidados a ir ao Templo dos Bones no campus, para adentrarem a uma cerimônia inicial [descrita brevemente abaixo] … Para os ambiciosos, o ‘cumprimento’ é a senha mágica para uma carreira futura de sucesso garantido.” Candidatos em potencial são aparentemente selecionados baseados em suas atividades escolares e extracurriculares, seu relacionamento com Yale, e suas habilidades esportivas, pois trabalho em equipe é altamente estimado. A menos comum das escolhas o tornará um “solitário, um iconoclasta, um individualista, uma pessoa que fará seu próprio caminho no mundo.” Eles querem pessoas que coloquem a Ordem em primeiro lugar, sem questionar, as quais seguirão suas regras a todo custo. Sutton escreve:
“Os membros potenciais mais requeridos vêm da família Bones, sendo enérgico, com recursos, político e provavelmente um jogador sem escrúpulos. Um homem que entenda que para ir para frente você tem que andar. Um homem que irá sacrificar a si mesmo pelo bem da equipe. Um momento de reflexão nos explica porque tem que ser assim. Na vida real, a confiança na Ordem é cumprir certos objetivos. Recompensas honrosas e financeiras estão garantidas pelo poder da Ordem. Mas o preço dessas honras e recompensas é se sacrificar pelo objetivo comum, o objetivo da Ordem. Alguns, talvez a maioria, talvez não esteja disposto a pagar esses preço.”
Os iniciados participam de rituais bizarros e cerimônias de iniciação com altos tons sexuais, conduzindo-os a verdadeiras técnicas de lavagens cerebrais, designadas a desvestir o iniciado de qualquer orgulho e sentido de si mesmo. Os iniciados então são “reprogramados” a abraçar apenas as filosofias e objetivos da Ordem.
A todo instante, mais ou menos 500 a 600 membros estão vivos e ativos. E quase um quarto deles possuem um papel ativo em tocar os objetivos da Ordem; os outros ou mudaram suas mentes ou apenas perderam o interesse e se tornaram marionetes silenciadas.