PARA CUMPRIR PROFECIA BÍBLICA: CONFERÊNCIA DE 70 NAÇÕES ANTI-ISRAEL MEDIRÃO FORÇAS COM DEUS
Conjeturam: “Vinde, exterminemo-los da face da terra; a fim de que não haja mais qualquer lembrança do nome de Israel!” Eles deliberam de comum acordo, é contra ti que estabelecem conchavos. Salmos 83:4-5
Oficiais de altas patentes de 70 nações do mundo se reunirão em Paris no dia 15 de Janeiro numa tentativa de forçar Israel a aceitar uma solução de dois estados com a autoridade palestina. Fazendo isso, eles estarão cumprindo uma importante profecia bíblica de milhares de anos atrás.
Quanto o estadista israelense Shimon Peres morreu em setembro, líderes e dignitários de 70 nações se reuniram em Jerusalém para darem suas condolências. O simbolismo não é mera coincidência; o mesmo número de representantes se reunirá em Paris, mas dessa vez para negar a conexão dos judeus com a Terra de Israel.
“Todo mundo sabe qual é o propósito dessa conferência: ela será usada como outra oportunidade para tentar impor uma determinação a Israel e evitar negociações diretas entre Israel e seus vizinhos”, disse o Rabino Avraham Arieh Trugman, diretor do Instituto Chadash Torah ao Breaking Israel News. “O interessante é que não são só um ou dois inimigos com um objetivo específico, como os árabes ou os nazistas. São 70 nações, o que, em termos de Torá, significa todas as nações”, explicou o Rabino Trugman. (NA: número de nações divididas após Babel, cada uma “governada” por um “elohim” da assembleia dos elohim como em Salmos 82:1)
O Rabino Shimon Apisdorf, um proeminente educador judeu e escritor de best-sellers, disse ao Breaking Israel News que ler 70 nações escrito nas manchetes chamou a sua atenção.
“Não há dúvidas de que o aspecto de 70 nações se juntando é significante, e o ponto é que Israel não é uma delas”, disse o Rabino Apisdorf, citando o livro de Números.
Eis que é um povo que habitará sozinho, e não será contado entre as nações
“Somos fundamentalmente diferentes”, afirmou o Rabino Apisdorf. “E como uma luz para as nações, supostamente somos para ser separados e diferentes”.
O Rabino Trugman entendeu uma mensagem diferente no encontro de 70 países.
“Não há dúvidas de que esse é o cumprimento das profecias do fim dos dias, todas as naçòes virão contra Israel”, notou o rabino. Ele citou o comentário do Rabino Shlomo Yitzchaki, um comentarista francês do Século XI conhecido pelo acrônimo “Rashi”, no primeiro versículo do livro de Gênesis.
“Há 1000 anos atrás, Rashi disse que no futuro, as nações do mundo viriam a dizer que roubamos a Terra de Israel. Isso é precisamente o que estamos vendo agora”, disse o Rabino Trugman. “A maioria das nações dizem que não temos direito a Israel, e o resto diz que só temos direito a uma pequena parte de Israel”.
“Rashi nos disse como responder a isso”, disse o Rabino Trugman. “Precisamos lembrá-los que o mesmo Deus que criou os céus e a terra deu a eles, e então Ele a tomou deles e deu para nós”.
O conceito das 70 nações tem sua fonte nos 70 netos de Noé listados na Bíblia.
Estes três foram os filhos de Noé; e destes se povoou toda a terra. Gênesis 9:19
De acordo com o Bereshit Rabbah, uma coleção de ensinamentos homiléticos compilados em 400 DC, cada nação é dada a um anjo, exceto Israel, a qual é protegida pelo próprio Deus. De acordo com o Midrash Tanchuma, ensinos que se acredita terem sido compilados em 500 DC, diz que a visão de Jacó foi desses anjos subindo e descendo uma escada, determinando o futuro de suas naçòes.
E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela. Gênesis 28:12
A visão de Jacó é interpretada como uma mensagem de que a nação de Israel não era mais parte de um processo natural. Embora as outras nações fossem subir e cair, eventualmente desaparecer nas areias do tempo, Israel nunca iria desaparecer.
O conceito das 70 nações também aparece em referência aos 70 bois oferecidos no Templo através do Sukkot (a festa dos tabernáculos), que é ensinado no Talmud (Sukkah 55b) como sendo pelo mérito das 70 nações.
No nascimento da recente resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU sobre declaração de posso judaica, onde a Judéia, Samaria e Jerusalém Oriental como sendo ilegais, o resultado da conferência de Paris parece certo. Uma solução de dois estados pedirá que Israel abandone os territórios conquistados na Guerra dos Seis Dias em 1967, e subsequentemente crie um Estado Palestino. Isso incluiria o estabelecimento de uma capital Palestina na Jerusalém Oriental, dessa forma removendo o Kotel (Muro Ocidental) e o Monte do Templo do controle judeu. Não está claro se os 800.000 judeus que moram nos limites de Armistício de 1949, que compõem aproximadamente 13% da população judaica de Israel, terão que se realocar, como foi feito quando o governo de Israel desmantelou as comunidades de Gush Katif na Faixa de Gaza em 2005.
Mesmo se as 70 nações da conferência decidirem a favor da solução de dois estados, não está claro como este plano será implementado de forma prática. No dia 20 de janeiro, cinco dias depois da conferência ter acontecido, Donald Trump se sentará no Salão Oval da Casa Branca, e ele há emitiu sua opinião bem clara de que, como o Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu, ele acredita que a única solução é encarar as negociações sem pré-condições entre israelitas e palestinos.
ENQUANTO ISSO….
Será que os EUA estão querendo evitar um julgamento divino? A Casa dos EUA aprova moção repudiando a resolução da ONU sobre Israel
A Resolução 11 da Casa declarou que a moção da ONU é um esforço “unilateral” e um obstáculo para a paz, colocando uma culpa desproporcional sobre Israel pela continuação do conflito e desencorajando os palestinos de entrarem em negociações diretas e bilaterais. Vencida com 342 votos contra 80, a medida coloca a câmara mais baixa do Congresso firmemente contra a decisão do Presidente Barak Obama em manter a força de veto dos EUA em defender Israel contra seus censuradores. A resolução da Casa condenou essa provisão, dizendo que “ela efetivamente dá legitimidade aos esforços da Autoridade Palestina a impor sua própria solução através de organizações internacionais e através de boicotes injustificáveis ou campanhas de desinvestimento contra Israel”.