Em Outubro de 2013, o FDA dos EUA (equivalente à ANVISA aqui no Brasil), irá fazer um encontro público de 2 dias para discutir sobre modificações genéticas dentro do óvulo humano, cujas alterações serão passadas a todas as gerações. O Reino Unido também está se movimentando para permitir a criação de bebês geneticamente modificados. Ao abrir permissão para bebês geneticamente modificados, cujas alterações passarão para as futuras gerações, o FDA está dando os próximos passos para ultrapassar os limites das “melhorias” genéticas humanas. Assim como nas plantações geneticamente modificadas, uma gama de consequências imprevisíveis e deletérias podem se desenvolver quando começarmos a modificar humanos com esses novos genes herdados. Gerações geneticamente modificados estão ligadas à infertilidade e abortos espontâneos nas criações de animais e plantações modificadas para serem inseticidas, pois sua capacidade de polinização entra em declínio, especialmente por abelhas, pássaros e morcegos. Mas outro argumento contra a modificação da linhagem genética é que ela irá levar a bebês escolhidos e uma nova classe de subespécie, que são aqueles que não conseguirão obter um resultado bom após a modificação. Eugenicistas e futuristas como Ray Kurzweil preveem e dão boas vindas à convergência das novas tecnologias que irão “melhorar” a performance humana.
Em 22 de Julho de 2011, alguns leitores do Daily Mail UK ficaram pasmados com as notícias de que “cientistas já criaram mais de 150 embriões humano-animais em laboratórios britânicos” (Marin e Caldwell 2011). A introdução do Ato 1 da Fertilização e Embriologia Humana de 2008 no Reino Unido, que continua dizendo: “legalizadas as criações de uma variedade de híbridos, incluindo um óvulo animal fertilizado por um esperma humano; os “cíbridos”, nos quais um núcleo humano é implantado numa célula animal; e as “quimeras”, onde células humanas são misturadas com embriões animais.” Infelizmente, o artigo negligencia uma menção que mostra uma controvérsia sobre a mistura de materiais humanos e animais.