CORROMPENDO A IMAGEM

NO MÊS QUE VEM (22/10), O FDA DOS EUA IRÁ CONSIDERAR A PERMISSÃO PARA CRIAÇÃO DE HUMANOS GENETICAMENTE MODIFICADOS

 

Em Outubro de 2013, o FDA dos EUA (equivalente à ANVISA aqui no Brasil), irá fazer um encontro público de 2 dias para discutir sobre modificações genéticas dentro do óvulo humano, cujas alterações serão passadas a todas as gerações. O Reino Unido também está se movimentando para permitir a criação de bebês geneticamente modificados. Ao abrir permissão para bebês geneticamente modificados, cujas alterações passarão para as futuras gerações, o FDA está dando os próximos passos para ultrapassar os limites das “melhorias” genéticas humanas. Assim como nas plantações geneticamente modificadas, uma gama de consequências imprevisíveis e deletérias podem se desenvolver quando começarmos a modificar humanos com esses novos genes herdados. Gerações geneticamente modificados estão ligadas à infertilidade e abortos espontâneos nas criações de animais e plantações modificadas para serem inseticidas, pois sua capacidade de polinização entra em declínio, especialmente por abelhas, pássaros e morcegos. Mas outro argumento contra a modificação da linhagem genética é que ela irá levar a bebês escolhidos e uma nova classe de subespécie, que são aqueles que não conseguirão obter um resultado bom após a modificação. Eugenicistas e futuristas como Ray Kurzweil preveem e dão boas vindas à convergência das novas tecnologias que irão “melhorar” a performance humana.

 

QUIMERAS, CÍBRIDOS E HÍBRIDOS: OBSERVAÇÕES CRISTÃS E CRÍTICAS DE ALGUNS ASPECTOS DA MISTURA ENTRE MATERIAIS HUMANOS E ANIMAIS PARA PESQUISA CIENTÍFICA

 

Em 22 de Julho de 2011, alguns leitores do Daily Mail UK ficaram pasmados com as notícias de que “cientistas já criaram mais de 150 embriões humano-animais em laboratórios britânicos” (Marin e Caldwell 2011). A introdução do Ato 1 da Fertilização e Embriologia Humana de 2008 no Reino Unido, que continua dizendo: “legalizadas as criações de uma variedade de híbridos, incluindo um óvulo animal fertilizado por um esperma humano; os “cíbridos”, nos quais um núcleo humano é implantado numa célula animal; e as “quimeras”, onde células humanas são misturadas com embriões animais.” Infelizmente, o artigo negligencia uma menção que mostra uma controvérsia sobre a mistura de materiais humanos e animais.