A ASCENÇÃO DE ABADDON – PARTE 05

Magia negra, um ritual perigoso: invocando a legião de Abaddon

Na última parte, apresentamos os túneis gêmeos do Túnel Base de Gotthard (Gotardo) e a profunda cerimônia ocultista que aconteceu na Suíça, não muito longe do CERN. Na parte de hoje iremos examinar cada parte desse ritual transmitido ao vivo. Ele começa com uma bênção entre as fés como mencionamos antes. Seguindo a invocação da deusa trina, o pastor faz levantar o homem com chifres, que entra pendurado na cena (de forma completa com uma estranha luz vermelha e fumaça, como se estivesse saindo do Abismo), acompanhado por seus amigos infernais, e muitos deles começam a fazer um sexo e poses ritualísticos. Essa parada da promiscuidade também inclui um “anjo” assustador que voa sobre alguns dos mineradores (presumivelmente, representando os nove que morreram). Uma vez que a primeira fase (iremos chama-la de abertura do portal) é concluída, as várias religiões e dignitários políticos entram no trem e vão para o terminal norte em Erstfeld. Notem que a escolha de se começar no sul e terminar no norte representa a ascensão de algo para a superfície, que é a abertura do Abismo.

As primeiras performances acontecem num enorme cenário do lado de fora em Erstfeld. Essa pequena cidade se encontra entro do Cantão de Uri na Suíça. (Uri, por um acaso, é um tipo de bisão extinto, ecoando o tema dos “chifres” mais uma vez). Enquanto os dignitários se sentam em seus confortáveis lugares, uma tela se levanta, mostrando o que parece ser uma enorme montanha. Os dançarinos vestidos de mineradores “escalam” essa pedra e cavam na terra, assim dizendo, para descobrir o que há ali embaixo: uma grande máquina, formada por braços humanos, que roda e se movimenta em várias formas e desenhos, onde a maioria deles lembra o LHC no CERN.


Uma vez que essa “abertura” é alcançada, os mineradores tiram suas roupas laranjas e atiram longe (os homens nessa hora, ficam com os peitos de fora), pegam em “armas”; ou seja, usam aduelas para realizar uma coreografia de dança que se parece com uma batalha. Uma vez que essa batalha termina, um grupo de mulheres se junta aos homens (mulheres vestidas apenas com as roupas de baixo), e toda o grupo de dança começa um frenesi em meio a uma nuvem de poeira (simulando talvez uma fumaça?), e essa frenética dança surge um gigante.


Claramente, essa empreitada é muito mais do que uma fanfarronice na Suíça sobre feitos de engenharia! As conexão entre o CERN e a invocação ritualística de um gigante adormecido (o “deus chifrudo” Cernunnos ou mesmo Melkart, ambos são tipos de um deus que se levanta e morre, e Melkart que “dorme” por meio ano, devendo ser por isso que Elias disse aos sacerdotes de Baal para “falar mais alto”, pois ele poderia estar dormindo).

Quando o gigante acorda, os dançarinos realizam rituais sexuais, a maioria deles de natureza homossexual. Depois dessa simulação de cópula, os dançarinos caem no chão como se estivessem mortos.


Na tela atrás dos dançarinos, vocês podem ver três homens vestidos de mineradores. Assim como os dançarinos morreram, esses homens também “morrem” depois de serem perseguidos por algo que se parece com uma fumaça. Os três homens (representando talvez os nove que morreram na construção dos túneis), caem num buraco profundo, como se estivessem viajando para o inferno como um sacrifício, enquanto os dançarinos (agora revividos), continuam sua debochada coreografia. Quando os mineradores mortos descem, eles se encontram com mãos gigantes:


Nós então vemos três mulheres dançarinas fantasmas se levantando no abismo:


Enquanto essas mulheres fantasmas voam sobre os dançarinos, um olho gigante se forma por trás delas na tela, e abaixo uma trupe de dançarinos similarmente fantasmagóricos entram na área do cenário, vestindo véus e saias. Nessa hora, os homens começam a apresentar gestos femininos, demonstrando uma reversão das morais tradicionais e regras, enquanto o espírito do Abismo os toma. Dervixes virando acompanham esses estranhos dançarinos, junto com homens vestindo fantasias que os fazem ficar parecidos como se estivessem cobertos com pelos de animais ou palha. Esses estranhos “primos” esquisitos se perfilam com uma longa fila de músicos que vestem chifres dos Alpes. É claro que essa estranha mistura dos Alpes com tradições do Meio Oriente é intencional para mostrar as boas-vindas internacionais e reverência ao “deus” que subiu do Abismo.

Por trás dos músicos e dançarinos fantasmagóricos, o deus chifrudo faz sua grande entrada no palco, e seguindo-o (como se o abençoasse) está a primeira das deusas trinas: a Donzela. Ela está vestida do branco virginal, e segue o chifrudo Cernunnos, o “Homem Bode”.


Como Krampus, o Homem Bode veste um terno por cima com uma rosa vermelha, representando sua assimilação dentro da nossa cultura moderna:


Enquanto o Homem Bode dança com um estranho grupo de humanos na parte baixa do palco, sua imagem também é mostrada na tela do monitor atrás da trupe, evidenciando o “verdadeiro espírito demoníaco” por trás do retorno do mundo à adoração pagã.


Notem que existem três escaravelhos voando ante esse rosto que grita (o espírito do Anticristo). Os escaravelhos representam o renascimento da cultura egípcia. A tela muda novamente, e o grande rosto do Anticristo se transforma num vórtice de olhos. Essa Nova Ordem Mundial do Anticristo irá destruir todo livre arbítrio, e os cidadãos do mundo serão vigiados (os Sentinelas) a todo instante, todos os dias.

Enquanto esses Sentinelas se levantam do Abismo, o Homem Bode abraça a Donzela, engravidando-a. Ele é então declarado rei, pois todos se ajoelham para adorá-lo.


Como em muitos panteões pagãos, o rei então morre (lembrem-se que o “homem chifrudo” é um tipo de deus que se levanta e morre, e muitas dessas deidades (uma vez mortas) são substituídas por uma criança (Osíris / Hórus, Ninrode / Tammuz são exemplos). Depois da “morte” do Homem Bode, vemos um estranho Bode Criança aparecendo num lado do palco (como se ele existisse num lugar separado).


Agora que a Criança Bode foi concebida, um coro de homens e mulheres (alguns deles vestidos com cruzes), trazem oferendas de vegetais e ramos, e raízes começam a aparecer na grande tela do palco principal.

As enormes raízes no programa mostram a inversão ocultista da Árvore da Vida, e rapidamente essas raízes transformam o mundo numa grande máquina. Homens vestidos de mineradores ficam na frente de grandes pistões, e engrenagens dentro da grande máquina interconectam e movem esses pistões. A Nova Ordem Mundial que foi colocada em movimento na invocação do satânico Homem Bode, culminará com o reaparecimento da Donzela, agora adornada em sangue vermelho e na fase final da gravidez (a segunda fase da deusa trina). Ela é a Prostituta da Babilônia, governando o mundo de uma humanidade aprisionada:


Notem o personagem com chifres logo atrás da dançarina Prostituta. O Homem Bode é agora uma Mulher Bode, novamente indicando uma estranha mudança da antiga ordem. Os antigos Sentinelas adorados pelos pagãos como deuses tinham o poder de tomar formas tanto masculinas quanto femininas, dando surgimento à crença dos “gêmeos” (Hermes/Afrodite é um exemplo de um deus gêmeo). Quando a Prostituta dá a luz, o Homem Bode aparece para reviver, só que agora a sua “cabeça de bode” foi removida, fazendo com que ele pareça mais humano. Lembrem-se, o Anticristo parecerá reviver de uma “ferida mortal” na cabeça, e uma vez ressuscitado, será adorado por todo o mundo.

Notem a inversão de formas aqui. Homens vestidos como mulheres e mulheres vestidas como homens. A Nova Ordem Mundial Pagã irá atacar o mundo Judeu / Cristão na cabeça, e os velhos deuses retornarão para encantar a humanidade usando drogas, “liberdades” sexuais das mais diversas e conhecimentos secretos.

Essa bizarra cerimônia de abertura custou oito milhões de euros para a Suíça, uma quantia ridícula, considerando a crise econômica pela qual estão passando os países desse bloco. Sacrifício, magia sexual e ciência (CERN) formam a trindade infernal de práticas reveladas nessa mostra detestável. Quem em sua sã consciência haveria gasto só um euro numa cerimônia tão estranha? Claramente, esse evento transmitido ao vivo tinha a intenção de ser um ritual mundial e não a celebração de uma engenharia.

O Homem Bode está esperando para se levantar, e o ritual da Suíça nos diz que uma humanidade degenerada dará boas-vindas a ele quando ele emergir do abismo. A deusa trina se montará no “sistema da besta”, e através dessa louca apresentação, a população de um mundo estático que trabalha junto como uma máquina bem lubrificada e devassa, a verdade é muito mais traiçoeira. O Homem Bode, o Anticristo, escravizará a humanidade usando suas próprias luxúrias como uma chave.

8 A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, ainda que é. Apocalipse 17:8.

Mergulhamos em passagens obscuras criadas pelas mãos do Deus Todo-Poderoso. Ele deve estar chorando por essa humanidade que vem destruindo Seu maravilhoso design.

CONTINUA: A CONEXÃO OCULTA DO CERN…