O que eles estão tentando despertar no CERN lá na Suíça?
O Túnel Base de Gotthard começou em 1947 com um curioso esboço feito pelo engenheiro suíço Carl Eduard Gruner (acima).
Durante a Segunda Guerra Mundial, o Gruner Group (ex-Gruner Brothers), construiu ferrovias, estações de energia e sistemas de irrigação, mas foi o atalho imaginado por Gruner através da base dos Alpes, conectando as cidades suíças de Erstfeld e Bodio, escavando por debaixo de St. Gotthard Massif na parte central dos Alpes Suíços, que iria provar o maior projeto da companhia. O Túnel Base de Gotthard (GBT) é o túnel mais fundo (2,29Km) e comprido (com uma só dessas rotas de 57Km de um total de 152Km quando juntamos todas rotas e passagens). O túnel consiste de duas passagens paralelas, cada uma delas em uma direção.
O GBT passa diretamente abaixo de St. Gotthard Pass, um corredor estratégico norte-sul que conecta as partes norte e sul da Suíça. Antes da construção dos túneis dos dias modernos, incluindo a construção do Gotthard Rail Tunnel em 1880, a único caminho para se passar através dessa complicada região era atravessar a Devil’s Bridge (“Ponte do Diabo”) (die Teufelsbrücke), que foi adequadamente nomeada considerando a estranha cerimônia que acompanhou a abertura do mais novo túnel abaixo de Massif. Uma lenda sobre “A Ponte do Diabo” (de acordo com as histórias orais citadas na Wikipedia), dizem assim:
A lenda em si mesma está relacionada a Johann Jakob Scheuchzer (1716). De acordo com Scheuchzer, ele dizia que havia uma lenda local onde as pessoas de Uri recrutaram o Diabo para a difícil tarefa de construir a ponte. O Diabo pediu para receber a primeira coisa que passasse pela ponte em troca de sua ajuda. Para enganar o Diabo, o qual esperava receber a alma do primeiro homem que passasse na ponte, as pessoas de Uri enviaram um cachorro através da ponte jogando um pedaço de pão, e o cachorro rapidamente foi partido em pedaços pelo Diabo. Enravecido por ter sido enganado, o Diabo foi pegar uma grande pedra para quebrar a ponte, mas, ao carregar a pedra para a ponte, ele se deparou com um homem santo que “o repreendeu” (der ihn bescholten) e o forçou a soltar a pedra, que ainda pode ser vista no caminho abaixo de Göschenen. Uma moderna versão dessa lenda foi publicada por Meinrad Lienert, Schweizer Sagen und Heldengeschichten (1915). De acordo com a versão de Lienert, um bode foi enviado através da ponte, ao invés de um cachorro, e ao invés de um homem santo, o Diabo, enquanto parava para descansar por carregar a pedra, foi ao encontro de uma velha mulher que marcou a pedra com uma cruz, forçando o Diabo a abandoná-la e fugir.
Erstfeld está há 300Km de Genebra (CERN), e Bodio (o portal sul para o novo túnel) tão longe quanto (ou até mais, se escolher ir através de Erstfeld primeiro, uma longa jornada, mas é a que o Google Maps aparentemente sugere). A conexão ao Large Hadron Collider (LHC – “Grande Colisor de Hádrons) em Genebra deve ser feita, primeiramente por causa da bizarra cerimônia que foi transmitida ao vivo para o mundo todo em 1 de junho de 2016. Então, vamos dar uma olhada nas imagens da dança ocultista que aconteceu, começando com uma chamada para a união de todas as religiões do mundo ao conduzirem uma “benção entre as fés” no túnel ao lado de uma estátua de Santa Bárbara (santa padroeira dos mineradores). Santa Bárbara é outro componente curioso nessa cerimônia bizarra. Tradicionalmente, sua veneração e adoração é dita ter começado na Bohemia. Como escreveu C. E. Gregory:
A Catedral de Bárbara em Kuttenberg (Bohemia), foi construída entre 1388 e 1518 na antiga cidade de prata. Aprendemos ser a maior fonte de adoração à Bárbara. A catedral foi construída ao redor de um altar já existente à Bárbara, numa área com muitos altares de Bárbara presentes. Kuttenberg há séculos tem em seu brasão de armas a Santa Bárbara acima de dois martelos cruzados. (Schlaegel und Eisen – o símbolo clássico da mineração).
Alegadamente, Bárbara viveu durante o Século III d.C. na Ásia Menor na Nicromédia (perto de Baalbeck). Embora seu pai tenha planejado casá-la com um amigo rico e influente, que servia aos “antigos deuses” do paganismo (se eles viviam perto de Baalbeck, podemos saber que tipos de entidades o seu pai verdadeiramente servia), mas Bárbara escolheu o cristianismo, morrendo como mártir por ter passado por grandes problemas ao ser torturada pelo pró-consul romano e depois ter sido decapitada pelo seu pai. De acordo com a Wikipedia, Bárbara era também considerada uma das “Quatorze Santas Ajudantes”, um grupo de super-santas cujas membras centrais são três virgens mártires: Santa Catarina, Santa Margarete e, é claro, Santa Bárbara. Bárbara é associada com uma torre, pois seu pai a separou do mundo enquanto arranjava o seu casamento com o amigo pagão. Catarina é ligada com “a roda”, um aparelho de tortura conhecida como “a roda que quebra”, onde (quando Catarina foi colocada sobre ela) foi amarrada, deixando o torturador, Maxentius, sem outra escolha a não ser decapitá-la. E Margarete está associada “ao Dragão”, pois Satanás em forma de um dragão tentou come-la, mas sua cruz irritou sua barriga, então ele a regurgitou e Margarete foi colocada à morte.
Três virgens que servem como super-santas, e uma torre, uma roda e o dragão. Isso se parece com uma mão de cartas de tarô! Isso também é um eco sombrio das três faces da deusa pagã da lua: a virgem / donzela (de branco), a prostituta / mãe (de vermelho e frequentemente grávida), e a idosa / viúva (uma velha vestida de preto).
Conectada à essa ideia de uma “deusa trina” está uma lenda chamada “As Três Bethan”, uma deusa trina adorada por toda Bavária que é muito similar à essa noção de três virgens super-santas. De acordo com um artigo no druidry.org, essas três virgens supostamente cristãs deram todo o seu dinheiro para construir a capela, mas, na verdade, eram pagãs em sua origem:
“Beten” no alemão moderno significa “orar”. Provavelmente o ato de adorar a Bethen era tão importante e difundido que seu nome deixou sua marca nessa palavra “oração” para eles. Firpet ou Firbet, o nome da terceira mulher na imagem de Leutstetten, no alemão moderno soa bem parecido com “Fürbitte” (intercessão).
As “Bethen” eram veneradas especialmente na presença de árvores, fontes e pedras. Isso encontra sua expressão nos termos “Bethelbäume” (árvores Bethen), “Bethenbrunnen” (fontes Bethen) e “Bethensteine” (pedras Bethen). Como sabemos, adorar em fontes, em cavernas de florestas e perto de pedras estranhas era bem característico das religiões Celta e Germânica, então podemos seguramente afirmar que o culto às Bethlen teve raízes pré-cristãs.
Agora, por que devemos nos preocupar com deusas trinas pagãs, se o nosso assunto aqui é sobre um túnel que passa através dos Alpes? É por causa da estranha cerimônia que inaugurou esse sistema duplo de túneis, e a chamada de integração de fé para a adoração que aconteceu na frente de Santa Bárbara (cuja identidade da “deusa trina” está bem clara na própria cerimônia). Três mulheres, três aspectos da mesma deusa da lua / fertilidade.
A “Deusa Trina” não está restrita à mitologia dos Alpes:
Gregos: Hebe / Hera / Hecate (também Artêmis / Selene / Hecate); Afrodite Urânia / Afrodite Pontia / Afrodite Pandemos
Romanos: Luna / Diana / Proserpina; Phoebe / Diana / Hecate; Juventas / Juno / Minerva
Egípcios: Hathor / Bast / Sekhmet; Hathor / Nephthys / Isis
Hindus: Parvati / Lakshmi / Saraswati
Irlandeses: Badb / Macha / Mirrígu
Mesopotâmia: Inanna / Ishtar / Astarte; Asherah / Astarte / Anat
Noruega: Freyia / Frigg / Skaoi
Hecate, mencionada acima, era a Titã mãe-terra dos feiticeiros e bruxas, e ilustrava a tripla conexão entre o céu, a terra e o reino do submundo do sobrenatural maligno. Sendo filha de Perses e Asteria, Hecate (Hekate) era a única Titã que permaneceu livre sob Zeus. Ela era a mãe do feiticeiro Circe e da bruxa Medéia. Ela era caracterizada pelo desconhecido e pelos terrores noturnos que vagavam pelas estradas abandonadas e desoladas.
Outros fatos reveladores sobre Hecate incluem:
- Hecate era frequentemente mostrada como uma jovem donzela com três faces, cada uma apontando numa direção diferente, um papel no qual ela era o espírito da terra que assombrava lugares onde três caminhos se encontravam. Como a “deusa das três formas”, ela era Luna (a lua) no céu, Diana (Artêmis) na terra e Hecate do submundo.
- À meia noite, os devotos de Hecate deveriam deixar oferendas de comida nas intersecções para a deusa (A Ceia de Hecate) e, uma vez depositada, rapidamente sair sem se virar ou olhar para trás. Ás vezes as oferendas consistiam em pães de mel e corações de galinha, enquanto noutras vezes eram filhotes de cães e ovelhas negras eram mortos e misturados com mel para a deusa e seus “strigae”. (Strigae eram afiliados de Hecate deformados, com rostos parecidos com coruja que escrevi no livro The Gods Who Walk Among Us – “Os Deuses que Andaram Entre Nós” – e que a Warner Brothers pegou emprestado em uma temporada do programa de TV Supernatural (e consequentemente me convidou para viajar até os seus estúdios na Califórnia para ser parte de um disco de bônus com outros especialistas “religiosos” no lançamento do DVD daquela temporada, o que não aceitei) que voavam pela noite se alimentando dos corpos de bebês descuidados pelas mães – uma cultura que pode ser relacionada com a história de bruxas voadoras. Os strigae se escondiam do meio das folhas das árvores durante o festival anual de Hecate, que acontecia no dia 13 de agosto, quando os seguidores de Hecate ofereciam os prêmios mais altos para a deusa).
- Os devotos de Hecate celebravam com festivais perto do Lago Averna em Campania, onde ficavam os salgueiros sagrados da deusa, e eles entravam em comunhão com os espíritos das árvores (espíritos da terra, incluindo Hecate, que habitavam nas árvores) e invocavam as almas dos mortos pelas bocas das cavernas próximas. Era aqui que Hecate era conhecida como Hecate-Chthonia (Hecate da terra), uma descrição na qual ela mais claramente incorporava o popular espírito da mãe-terra que conversava através das pedras da caverna e árvores sagradas de salgueiro.
E Hecate ainda tinha outros títulos ainda mais reveladores, e esses nomes são assuntos de interesse para os dias atuais: 1) Hecate-Phosphoros (“A Portadora de Luz” – lembrando outro poderoso espírito do submundo cujo nome original era Lúcifer, “o portador de luz”); e 2) Hecate-Propylaia (“Aquela que Guarda o Portão”).
A ideia que deidades mitológicas eram percebidas como guardiões de portões (e em alguns casos aprisionadas por trás deles), e que frequentemente esses deuses e deusas eram conhecidos pelos antigos como “portadores de luz” é interessante à visão das Escrituras. A tradução hebraica da palavra “Lúcifer” é “portador de luz”, e o Novo Testamento fala de Satanás se “transformando num anjo de luz” (2 Coríntios 11:14). Um estudo mais profundo da Bíblia apoia a ideia de que forças espirituais existentes por trás de barreiras ou “portões” estão localizadas no céu, no mar e na terra física. Por exemplo, o livro de Éfeso é um estudo dos principados e potestades nos “lugares celestiais” e “potestades do ar”. Em Neemias 9:6, o profeta fala de mais de um céu: ele viu o céu e o “céu dos céus”. Esses são céus periféricos, ou divisões, referidas por Paulo em 2 Coríntios 12:2 quando diz: “Conheci um homem em Cristo há 14 anos atrás…o qual foi levado ao terceiro céu”. Como Fariseu, Paulo conhecia três “céus” principais, que incluía o domínio do ar (o kosmos), ou altura, controlado por Satanás. No pensamento farisaico, o primeiro céu é simplesmente o lugar onde voam os pássaros, tudo o que é removido ou não está colado à superfície da terra. Na outra extremidade do espectro e de uma substância diferente é o terceiro céu, o lugar de habitação de Deus. Esse é o lugar no onde as esferas angelicais saem. Entre o primeiro céu onde voam os pássaros e o terceiro céu “onde habita a sala do trono de Deus” é uma zona de guerra chamada de segundo céu. Esse é um lugar de portões de bronze (ver o Apocalipse de Sofonias) – o kosmos ou equivalente hebraico do Ahriman-abad persa (como no meu livro Ahriman Gate) – o lugar onde Satanás ou Beelzebul (o “senhor das alturas”) mora como o príncipe das potestades do “ar” (aer, o ar baixo, que circula no nosso ambiente). Essa zona de guerra é tipo uma guarnição celestial, o domínio de Satanás que circunda a superfície da terra. Acredita-se que desse lugar os kosmokrators poderiam observar as cidades, se intrometer nelas e tentar influenciar os negócios e os governos dos homens. Acredita-se também que os comparsas de Satanás no kosmos tentem fechar os portais sobre as cidades para que as bênçãos de Deus não possam fluir até as mesmas. E por fim, acredita-se que quando os santos se ajoelham em oração, essas orações passam através de muros / portões de oposição contidos dentro dessa guarnição celestial.
Além dos portais celestiais por trás dos quais habitam espíritos caídos, Jó 2:6 fala de Jonas descendo às profundezas do mar numa “cidade de portões” (Bariyach, uma fortaleza na terra, uma prisão) de onde Deus o libertou. Não há dúvidas sobre onde Jonas esteve, pois ele orou a Deus em Jonas 2:2 “fora da barriga do inferno” (Sheol – a prisão do submundo dos mortos). Esse texto é fascinante e esclarecedor quando comparado às palavras de Cristo em Mateus 16:17-18: “Abençoado sejas Simão Barjonas (filho de Jonas)… tu és Pedro e sobre esta rocha construirei a minha igreja; e os portões do inferno não prevalecerão contra ela”. A escolho incomum de palavras em Mateus conecta a rocha sobre a qual igreja será construída, o nome de Jonas e os portões do inferno e isso não é uma coincidência. Cristo fez a mesma conexão ao portão do inferno, Jonas e sua missão pela igreja em Mateus 12:40: “Pois Jonas esteve três dias e três noites na barriga da baleia; assim também o Filho do homem estará três dias e três noites no coração da terra”.
Além das histórias de Jonas e Cristo, a Bíblia se refere a entidades não humanas em locais subterrâneos também, tais como os “quatro anjos que estão presos no grande rio Eufrates” (Apocalipse 9:14). Jó 26:5 nos fala sobre os Rafa (Rephaim, anjos caídos ou descendentes deles) que se retorcem “além das águas”. 2 Pedro 2:4 e Judas 6 indicam que a abaixo da superfície da terra há uma prisão ou contêiner onde Deus aprisionou certas entidades caídas. Deuteronômio 18:11 nos alerta que tais espíritos podem procurar se mover além de seu confinamento através da intervenção humana ou convite. O povo hebreu foi alertado a não se comunicar com esses espíritos, e quando a bruxa de Endor o fez, eles subiram vindo “das profundezas da terra” (1 Samuel 28:13).
Baseado em tais textos, é razoável acreditarmos que esses seres com superinteligência às vezes referidos como “deuses” ou as deusas trinas mencionadas lá em cima, são equivalentes àqueles cuja Bíblia mostra como se movendo através do céu aberto, terra e mar durante a sua interação com as criaturas deste planeta. Alguns desses seres multidimensionais são mais restritos do que outros, e mesmo assim, na maioria dos casos eles “sobem” através de convites ou transcendem esses portais, se apresentando como “portadores de luz” ou “anjos de luz”.
De volta ao CERN, na Suíça, e aos profundos e preocupantes rituais no Túnel Gotthard Base, a adoração à deusa trina ali foi de escopo universal, representando uma “integração de fé” coalescente do que temos visto no Catolicismo a um certo grau (uma fé que dominou a maior parte da Europa numa época). A Virgem Maria, que mais tarde foi transformada numa viúva ou estando de luto, é um paralelo aos ideais pagãos de virgindade, fertilidade e morte.
NA: para quem ainda não viu essa cerimônia, vejam abaixo, ou procurem pelas palavras cerimônia / túnel / San Gotardo:
https://www.youtube.com/shared?ci=-62dSLWKfnA
Depois da “bênção” à estátua de Santa Bárbara, os membros familiares sobreviventes e a imprensa, junto com dignitários visitantes, também pagaram tributo aos NOVE mineradores que perderam suas vidas durante a construção do túnel. Nove é outro número da assinatura ocultista. É o quadrado de 3, que é um 32 escondido, e é 3×3, nos dando um oculto 33, e 3+3=6, o número do homem, e se adicionarmos um 3 a ele (6+3), temos um 6 invertido, revirando a criação de Deus, um ato e filosofia central da doutrina “assim como acima, abaixo” da árvore da vida invertida (a qual é adorada no final da cerimônia).
O “portal sul” de Bodio forneceu aos dignitários visitantes uma perturbadora parada de mineiros, dançarinos eróticos, zumbis, anjos caídos e uma festa de amor gay, todos obedecendo ao chamado do “pastor”, cujos cantos invocavam o aparecimento de mestre de cerimônias infernal do evento, o “Homem Bode”. Caracterizado por um enérgico dançarino masculino, essa criatura é mostrada com a cabeça de Baphomet (a cabeça demoníaca do bode) e uma fantasia de bode no corpo (peluda) com uma vestimenta formal sobre tudo. Essas imagens evocam pesadamente o demônio alemão, bávaro e cristão, Krampus.
Tradicionalmente, Krampus acompanha São Nicolau em seus passeios no meio do inverno com o intento de roubar meninos e meninas (colocando-os num cesto em suas costas), ou ele pode decidir bater neles com varinha se forem desobedientes. Maurice Bruce publicaram um livro sobre tradições alpinas pré-cristãs em 1958, e vejam o que ele tem a dizer sobre essa entidade meio-bode, meio-demônio:
Parecem haver poucas dúvidas sobre a sua verdadeira identidade, de nenhuma outra maneira a completa caracterização do Deus Chifrudo das Bruxas foi tão bem preservada. A madeira, fora do seu significado fálico, pode ter uma conexão com os ritos de iniciação de certos grupos de bruxas; rituais que amarram e flagelam como uma forma de zombar da morte. As correntes devem ter sido introduzidas numa tentativa cristã de “amarrar o Diabo”, mas novamente eles devem ser o remanescente de rituais de iniciação pagãos.
Krampus, apesar de sua imagem negativa e inclinações, era amplamente popular durante os feriados dos países germânicos e alpinos, de tal forma que uma subdivisão inteira de cartões de visita conhecidas como Krampus Grüsskarten (que invariavelmente pode ser dito como “Grüss vom Krampus”, traduzido no português como “Boas-vindas de Krampus) foram criados. Os cartões do final do Século XIX e virada para o Século XX frequentemente mostravam Krampus com crianças, mas também com mulheres rechonchudas (se aqueles chifres de madeira são de natureza fálica, então isso faz sentido). Muitos mostram o homem bode em vestimentas formais (smoking com cortes formais) mas com sua habitual face de bode, e sempre com sua língua estendida.
Essa “língua para fora” parece ser popular entre os antigos deuses, sejam eles Maias, Hindus, Babilônios, Egípcios, Gregos ou até mesmo Bretões (por alguma razão o brasão de armas do Príncipe de Gales mostra um leão e um unicórnio com suas línguas estendidas). E mais do que isso, essa posição da língua representa a luxúria sexual (fora do projeto de Deus) e magia sexual (fornicação com anjos caídos), que é provavelmente a razão pela qual o velho Krampus não consiga manter sua língua dentro da boca. O antigo símbolo do “deus chifrudo” descrito por Maurice Bruce citado acima, nos permite conectar nosso demônio bode da cerimônia de abertura do CERN. Apesar do fato de que o LHC (Grande Colisor de Hádrons) estar de três a quatro horas de distância de Erstfeld e Bodio, a lógica que circunda o deus chifrudo e a paixão pela depravação humana, Hernunnos (às vezes soletrado como Cernunnos), o Homem Verde da cultura Bretã, simplesmente tinha que fazer sua aparição.
Tanto Josh Peck quanto eu (Tom Horn) e muitos outros pesquisadores, temos escrito extensivamente sobre os objetivos dos planos para se fazer um túnel embaixo da terra e destruir átomos em pedaços numa vaga tentativa de se abrir portais, mas a cerimônia em Gotthard deixa bem claro que esses portais têm o objetivo de libertar entidades demoníacas!
Uma observação aqui: O então chamado “Rude Homem Gigante” feito de cal nas entradas de Dorset, Inglaterra, também tem sido identificado como Hércules / Melkart, o “Baal” que foi adorado no Monte Carmelo. Essa gigante figura de cal (com falo ereto) tem um bastão empunhado na sua mão direita, e seu braço esquerdo está estendido como se ele estivesse carregando algo. Com o passar do tempo, as antigas linhas ao redor do seu braço esquerdo foram sumindo, mas em 1996, um estudo científico dessa grande figura revelou que ele realmente alguma vez já teve algo nesse braço estendido. Esse estudo foi corroborado em 2008, quando arqueólogos, usando um equipamento especial para encontrar as linhas de cal originais, provaram que uma “capa” ou talvez uma pele de leão havia coberto o braço. Se isso é verdade, então esse enorme e forte homem pode ter sido um tributo a Hércules, que é frequentemente mostrado com um grande bastão e a pele do leão Nemean sobre seu braço. O que é o nome desse gigante? O Gigante CERNE Abbas, pois está localizado perto de uma pequena vila chamada Cerne Abbas, mas a conexão com Cernunnos e CERN é tentadora, e o significado da palavra abbas é “leão” – novamente, conectando o “Homem Verde” Cernunnos com Hércules / Melkart. Finalmente, o declive sobre o qual o gigante se reclina é chamado Trendle Hill (Monte Trendle). Um “trendle” é uma antiga palavra anglo-saxônica para “círculo” (evocando os círculos do CERN abaixo da terra). Embora não tenha um formato circular, um grande monte de terra fica perto da figura gigante. Conhecida como “o trendle” ou “a frigideira”, ela é quase retangular, e pode ser o solo de um cemitério da Idade do Ferro.
Os túneis gêmeos do Túneis Base de Gotthard começam em portais gêmeos, cada um levando numa mão do túnel numa mesma pista. Essas viagens para o norte e para o sul simbolizam a morte / nascimento / morte, o ciclo do Homem Verde, que morreu no outono / inverno e nasce na primavera / verão. A cerimônia do túnel é toda sobre rituais sexuais e renascimento, levando a uma nova ordem mundial que é o completo reverso do projeto Judeu / Cristão. A deusa trina e o deus chifrudo, junto com o sacrifício humano e um retorno da adoração pagã, estão no centro desse ritual nauseante. Chifres e uma deusa lua estão lado a lado. Virando a lua crescente com suas pontas para cima temos os chifres. A lua crescente nada mais é do que umas das “faces” da deusa trina mencionada acima, e acredite, ela é a personagem principal nessa cerimônia. Mas acabei me adiantando.
Com essa pequena introdução aos personagens chave de nossa performance, na próxima parte examinaremos cada fase desse ritual demoníaco de “invocação de deidade” transmitido ao vivo.
NA: tenho outros vídeos que legendei no meu canal do YouTube – Efesios Seisdoze bem pertinentes ao assunto e aconselho que vejam:
Um vídeo feito por Timothy Alberino analisando o CERN como possível desenvolvedor de armas impensáveis numa guerra contra Deus:
Um vídeo feito por Gonzo Ishimura analisando a possibilidade de o CERN poder abrir não só um portal para o maligno, mas para a vinda de Jesus (bem sabemos que Ele não depende de CERN para isso). Bom vídeo para abrirmos possibilidades:
CONTINUA: CHAMANDO OS “ANTIGOS” DA TERRA OCA…