Dra. Suzanne Humphries
Depois das minhas experiências no sistema hospitalar e examinar cuidadosamente ambos os lados do debate sobre vacinação, ficou claro para mim que o problema não é nada já “bem estabelecido”, como pensam a maioria dos médicos.
A história da vacinação é mais complicada do que a maioria das pessoas entende. O movimento anti-vacinação é algo centenário. Ele começou nos anos 1800, quando pais do Reino Unido se levantaram ao verem seus filhos saudáveis e crianças ficarem doentes e morrerem logo após as vacinas de Varíola, ou acabaram pegando Varíola do mesmo jeito. Os pais e médicos que se recusassem a tomar as vacinas contra Varíola corriam o risco de perderem suas casas, seu dinheiro e seus meios de vida se os juízes os condenassem.
As vacinas de Varíola eram feitas de pus retirado das barrigas de vacas doentes, tecidos de outras variedades de animais e, em alguns casos, até mesmo humanos. A história da vacina contra Varíola não é o que vocês pensam que é, se acham que foi a vacina que erradicou a Varíola.
Os médicos e aqueles que administram as vacinas, supostamente obtém “informações consentidas” antes das vacinações. Informação consentida não é possível, pois aos pais não é dada toda a informação que eles necessitam para entender os problemas mais importantes.
Minha função aqui não dizer para vocês se devem se vacinar ou não. Meu papel é entender o máximo que puder sobre vacinas e fornecer para as pessoas um entendimento mais completo para que elas possam fazer as suas escolhas. Isso nunca foi uma prioridade para os serviços de saúde pública. Na verdade, existe uma ampla documentação mostrando que a prioridade sempre foi justamente o contrário, a de reprimir “quaisquer dúvidas possíveis, sejam elas com fundamento ou não”, quando assunto são vacinas.
O documento abaixo é o registro federal de 1984 do American DHHS, que lista as regras finais pertinentes à campanha de vacinação anti-pólio nos EUA, depois de três décadas de escândalos e desinformação.

Essa prioridade colocou muitas vidas em perigo, pois os maiores problemas com a vacinação eram e são subestimados pelos fabricantes de vacinas.
Existem muitos problemas com a ciência que permeia as informações sobre as vacinas. Eu ainda não encontrei um só Pediatra que seja informado o suficiente para oferecer uma verdadeira posição. A imunidade infantil tem sido mal-entendida pelos imunologistas, pois a literatura em imunologia mesmo admite isso. Só há pouco tempo algumas perguntas importantes têm sido respondidas sobre o porquê do sistema imunológico infantil não funcionar como o de um adulto. Existem boas razões pelas quais as crianças possuem tolerância imunológica, e a resposta é a de não interromper o programa com alumínio e vacinas para estimular essa resposta. Hoje sabemos que isso leva a consequências a longo prazo.
Há uma enorme escassez de estudos comparando crianças que nunca foram vacinadas, com crianças parcialmente ou completamente vacinadas. Em termos de estudos seguros, o maior problema é o de que a maior parte dos estudos sobre vacinas, usam outra vacina como controle placebo, ou usam o conhecimento sobre a substância da vacina. Só existe um estudo recentemente (Cowling 2012) onde um verdadeiro soro placebo foi usado, ao invés de outra vacina ou o uso de outro fluido carreador com tudo, exceto o antígeno principal. Esse estudo não mostrou nenhuma diferença nas infecções virais de influenza entre os grupos, mas de maneira impressionante revelou uma taxa de 5 a 6 vezes maior de outras viroses nas pessoas vacinadas. Não é nenhuma maravilha entendermos por que os verdadeiros placebos não são mais usados nas pesquisas de vacinas.
Nesse artigo, “Problemas Neonatais após imunização para influenza durante a gravidez: testes randômicos controlados”, vemos um claro exemplo de como falsos placebos são regularmente usados. No mais, dar vacinas que não foram testadas e podem estar potencialmente contaminadas, e sem provas da eficiência da vacinação é considerado um “experimento médico”, e, na minha opinião, viola os princípios centrais do Código de Nuremberg (consentimento informado e inequívoco). A maioria das vacinas nunca passaram por testes cancerígenos por exemplo, e dessa forma são raramente estudados em mulheres grávidas, cujos resultados em pessoas que tomam vacinas, sejam em alguma situação de “emergência”; ou para a “saúde pública” como manda a ONU; ou pela ameaça de se perder a guarda da criança e até mesmo ser preso; ou a ameaça de ser abandonado pelos profissionais médicos que supostamente estão cuidando de você.
A “informação consentida” perde todo seu significado quando as pessoas são levadas a tomar vacinas pelo uso abusivo de uma “informação” aterrorizante.
Os pais devem aprender como cuidar de seus filhos quando eles pegam uma doença comum da infância, estejam elas vacinadas ou não, uma vez que uma criança vacinada ainda assim pode pegar as doenças contra as quais ela foi vacinada. Nos casos das crianças ainda não vacinadas, e que tiveram doenças da infância, um efetivo cuidado médico, na maioria das vezes, permite a criança a se recuperar naturalmente e, dessa forma, a criança desenvolve imunidade por muito tempo.
Algumas políticas de vacinação têm roubado dos adolescentes e dos adultos a oportunidade de se reexporem e continuarem com uma imunidade natural. Por exemplo, em mães que foram vacinadas contra Sarampo, a transferência de anticorpos pela placenta é limitada a poucos meses, ao invés de quase um ano, como acontece nas mães naturalmente imunes.
O exemplo acima exemplifica uma das muitas consequências potenciais que encontramos como o resultado da vacinação por Sarampo e outras doenças da infância como Rubéola.
As escolas médicas não ensinam sobre o conteúdo, os perigos, os efeitos e a necessidade das vacinas. A maioria dos médicos temem as doenças naturais da infância, pois eles não têm nenhuma ideia em como dar uma assistência adequada aos pais; e os tratamentos mais comuns são bem limitados, e aprendi que eles fazem com que a doença fique até pior do que deveria ser. Ainda assim, surpreendentemente eu descobri outros métodos que funcionam muito bem, mas nunca são apresentados como parte da educação médica.
Num pequeno artigo “Espreitando os segredos do sistema imunológico”, as limitações da imunologia são mostradas claramente. O público é repetidamente enganado, de forma que mantenha sua participação na vacinação. Todos os tipos de táticas são usados. Um dos mais populares é dizer a todo mundo que devem ser vacinados para protegerem os não-vacinados. Isso é comumente conhecido como “imunidade de rebanho”. Aqui tem um artigo que escrevi sobre o assunto.
E os médicos repetem o conselho: “Temos que vaciná-los enquanto são jovens para que as taxas se mantenham altas.” Um caso sobre isso está num artigo para o qual fui entrevistada onde um dos maiores especialistas do Maine estava dando conselhos enganosos. No artigo intitulado “Bangor Metro: Uma Injeção no Coração”, ele diz:
Preocupações sobre como o sistema imunológico de um bebê funciona, já levou pais a ficarem em dúvida sobre as vacinações. Mas Fanburg mostra que não existem dados médicos que dão suporte à prática, dizendo que na verdade é mais benéfico vacinar os bebês, ao invés de esperar que eles fiquem maiores. “As crianças têm uma melhor ‘reação’ às vacinas nos primeiros dois anos de vida”, disse ele. “Existe uma taxa maior de imunidade, que á a habilidade da criança de produzir anticorpos contra o antígeno da vacina.
Esse especialista em vacinas parece não ter conhecimento adequado sobre como o sistema imunológico de uma criança se desenvolve e por que. Se ele entendesse, ele iria parar para pensar antes de fazer uma afirmação tão dogmática assim.
O sistema imunológico de um bebê produz só poucas quantidades de IL-1B e TNF-alfa. Já houve um tempo em que os especialistas achavam que isso era simplesmente um DEFEITO em todos os humanos recém-nascidos. Em 2004, um estudo feito por Chelvarajan sugeriu aos fabricantes das vacinas que se eles adicionassem um estimulador imunológico nas vacinas, resolveriam o problema e consertariam esses sistemas imunológicos de crianças perfeitamente normais, que são comumente descritos em termos de “defeituosos”, ou “inadequados”, enquanto na verdade são completamente apropriados para a idade, com as mesmas características compartilhadas por todos os mamíferos terrestres.
Subunidades de vacinas como HepB, Strep Pneumo, Hib e Meningocócica possuem potentes “adjuvantes”, como o alumínio. Sem eles, o sistema imunológico do bebê fica lá sem fazer nada. Um adjuvante cria uma situação de alerta vermelho, forçando o sistema imune inato do bebê a responder de maneira oposta à sua função normal para o primeiro ano de vida. Imunologistas pró-vacinas não veem nada de errado nisso.
No entanto, em 2007, Chelvarajan começou a ver as coisas de forma diferente e afirmou no último parágrafo que, embora no passado ele houvesse considerado isso como um “defeito”, eles agora o entendem como um importante programa de desenvolvimento quando ele diz:
Esse fenótipo anti-inflamatório pode ser benéfico para o neonato num período de crescimento tecidual e eventos de remodelação que acontecem de forma rápida…assim sendo, a inabilidade do neonato responder à infecção de bactérias encapsuladas pode ser o risco que o programa corre para um desenvolvimento de sucesso.
Para se ajustar ao mundo de forma apropriada, um “fenótipo anti-inflamatório” é crítico para um bebê. O leite materno age como um sistema imunológico preparado, que protege o bebê de toxinas e outras doenças, ao supri-lo com substâncias anti-inflamatórias no leite, assim como outras partículas imunes, as quais vão prevenir que bactérias e vírus não venham aderir ou os elimina.
Isso protege o bebê, agindo como uma defesa “in loco”, enquanto o sistema imunológico está se programado para conhecer o que é dele e o que não é. Esse mesmo padrão de desenvolvimento é visto nos laboratórios onde eles estudam mamíferos não humanos, e é comum entre os mamíferos, mostrando que esse fenótipo (estado) anti-inflamatório é crucial para uma sobrevivência bem-sucedida a curto e longo prazos.
Um artigo mais recente lançado por Elahi em 2013, mostrou que o as células do sistema imunológico do bebê já possuem total capacidade funcional, mas são mantidas em estado latente para um propósito maior, enquanto aprendem o que é dele, o que é um micro-organismo comensal saudável e o que deveria ser atacado mais tarde.
Durante esse período de “latência”, que dura aproximadamente dois anos humanos (extrapolado dos estudos com animais), o bebê é muito bem compensado com o leite materno, o qual continua o processo educacional e destrói os organismos indesejados. Então, qual seria o efeito das vacinas, as quais interferem nesse plano mestre do estado de aquiescência no sistema imunológico do bebê, adicionando grandes quantidades de alumínio?
Com o apoio do leite materno, o sistema imune do bebê se desenvolve apropriadamente e sistematicamente no seu próprio tempo, de acordo com o programa genético existente no bebê desde o dia em que ele é concebido. Qual é o plano mestre? Capacitar o bebê para uma transição segura de independência imunológica com o menor nível de inflamação possível. Esse sistema pode desandar? Sim, ele pode. O que pode fazer o sistema imune neonatal desandar? Qualquer coisa que dispare a resposta inflamatória na mãe enquanto ela está grávida, e no bebê pelo uso da vacinação.
Ironicamente as pesquisas médicas são muito claras sobre uma coisa: não é a “infecção” por si mesma que causa o problema. É a ativação de sistema imunológico. Como eles sabem que não é só a infecção? Porque o estresse, as toxinas e outros antígenos não-infecciosos podem disparar a cascata do sistema imune da mesma maneira que a infecção faz.
É importante para um desenvolvimento bem-sucedido de um bebê, permitir o RISCO da infecção ao NÃO permitir que as duas partes de defesa primária contra a infecção “acendam”, que é o OUTRO risco que se deve correr, se você força um sistema imune a fazer alto que ele supostamente não deveria fazer? Uma vacina, por definição, causa uma inflamação crônica e repetidamente em determinados intervalos de tempo. As vacinas são projetadas para criar uma inflamação periférica, e os adjuvantes e antígenos da vacina podem causar inflamação cerebral, criar alergias e autoimunidade, resultando numa constante inflamação em todo o corpo. Para algumas crianças, as vacinas também podem fazer com que as mitocôndrias parem de funcionar normalmente.
Então vocês devem estar pensando: se o funcionamento normal do bebê é NÃO responder às doenças bacterianas mediadas por toxinas, qual é a chance de um bebê sobreviver nesse mundo? Se querem aprender mais sobre a imunidade neonatal, leiam este blog e tomem nota dos artigos médicos usados:
Desenvolvimento do sistema imune do bebê.
Os médicos que são favoráveis às vacinas citam muito “literaturas revisadas” para supostamente defender seus pontos de vista, mesmo assim, olhando cuidadosamente sua própria literatura, veremos que as mesmas provam o contrário, caso observemos a população doente de crianças vacinadas as quais eles supostamente cuidam.
Além do mais, se dermos uma olhada nos livro-texto médicos através das décadas, eles nos revelam tendências muito interessantes. Nos anos 20 e 30, os médicos não se preocupavam muito com doenças que hoje são apresentadas como as pragas mais mortais. Muitos avós de hoje ficam perplexos com a maneira pela qual os profissionais médicos descrevem infecções que, para maioria desses avós, eram as coisas mais corriqueiras nas escolas.
Não quero dizer com isso que nunca houveram consequências mais sérias. As vezes elas existiram. No entanto, hoje, a maioria dos pais erroneamente acreditam que todas as crianças morrerão de doenças que a maioria de seus avós deram muito pouco valor na época deles.
O sistema médico agora considera o sarampo mais perigoso do que a praga, e uma das doenças mais perigosas conhecidas do homem. E mesmo assim não precisamos ter medo do sarampo, pois uma criança bem cuidada que tomar Vitamina A adequadamente, com certeza irá melhorar. O tédio poderá ser a sua maior reclamação.
Descobri que a coqueluche não é nada que devamos temer também. Nos dias em que a minha única ferramenta era um antibiótico, a coqueluche me preocupava muito, mas não hoje. Já vi muitos pais ao redor do mundo tentando tratar a coqueluche ao simplesmente usar altas doses de Vitamina C e, ocasionalmente, homeopatia. Eles viam uma rápida melhora sem complicações sérias. Mas vocês não vão ler sobre esses casos na “literatura revisada” e o seu médico não sabe nada sobre elas, pois as crianças doentes (essas que eles veem e até mesmo criaram) são as únicas levadas em conta nas estatísticas de morbidade. Crianças saudáveis que se recuperam espontaneamente, não são vistas pelo sistema médico e, dessa forma, não são levadas em conta.
As consequências sérias da maioria das doenças da infância vêm de poucas coisas como: fórmula infantil, leite de vaca, medicamentos como os antibióticos, mal nutrição e vacinas, assim como a falta de conhecimento sobre métodos simples de cuidados caseiros.
Todas essas barreiras para a recuperação são completamente afastadas pelos EUA e muitos outros países e é POR ISSO que vemos tantas crianças saudáveis não-vacinadas, quando tomamos tempo para observá-los.
Vejam como a mortalidade das doenças comuns foram diminuindo significantemente muito antes da criação das vacinas.
Aqui vão alguns mal-entendidos sobre NÃO vacinar:
- Você estará colocando outras pessoas em risco ao não vacinar. Em risco de que? Catapora? Pergunte aos seus avós se eles conhecem alguém que morreu de sarampo. Doenças diferentes possuem diferentes graus de severidade em diferentes grupos etários. O mal-entendido de “se você não vacinar, coloca outras pessoas em risco” é baseado no pensamento de que as pessoas vacinadas não pegarão a doença para a qual elas foram vacinadas. Vocês sabiam que um estudo controle publicado pela BMJ em crianças de idade escolar mostrou que de todas as coqueluches diagnosticadas, quase 86% das crianças haviam sido completamente vacinadas até aquela idade com a vacina anti-coqueluche? Existem estudos similares mostrando que a caxumba e o sarampo aparecem mesmo se forem vacinados. As pessoas que foram vacinadas podem ter o seu sistema imunológico alterado de maneira que isso as leva à susceptibilidade a outras doenças infecciosas, e também podem deixa-las vulneráveis às doenças contra as quais eles foram vacinados, devido a um fenômeno chamado “pecado original antigênico”. O que é o “pecado original antigênico”? Isso é quando o antígeno de uma vacina é injetado, programando o corpo para reagir de uma maneira que é incompleta e diferente da resposta natural à infecção. Quando o vacinado entra em contato com a doença de novo, ele é incapaz de montar uma resposta efetiva contra o patógeno, pois os primeiros passos vitais foram perdidos. A vacina contra a coqueluche é um exemplo disso.
Um importante estudo foi publicado em 2013, observando babuínos, os quais eram suscetíveis e manifestavam a coqueluche como os humanos. No estudo feito por Warfel, os babuínos que eram vacinados e não-vacinados eram posteriormente expostos à bactéria pertussis, algo que não pode ser feito experimentalmente em humanos (devido a considerações éticas), mas que forneceu dados importantes. Como esperado, os babuínos que nunca haviam sido infectados pegaram a tosse e permaneceram colonizados pela bactéria por, no máximo, 38 dias. Os babuínos que foram previamente vacinados com, ficaram mais tempo colonizados, por 42 dias. No entanto, os babuínos não-vacinados que se recuperaram naturalmente e depois foram reexpostos à bactéria, não ficaram mais colonizados: zero dias.
Então, quem está provendo uma imunidade de rebanho melhor diante da exposição à bactéria? Os indivíduos vacinados os quais presumivelmente eram imunes, permaneceram colonizados assintomaticamente colonizados por 42 dias e espalhando a bactéria? Ou crianças não-vacinadas que se infectaram e permaneceram colonizadas por 38 dias? Ou os convalescentes naturais que não são mais colonizados e, sendo assim, não espalham a bactéria ao serem reexpostos? Acho que já sabem a resposta: a convalescência natural funciona por décadas e provê uma imunidade muito mais sólida do que a vacinação.
Muitos entusiastas das vacinas gostam de invocar o termo “imunidade de rebanho” para usá-lo como argumento de que os não-vacinados põem em risco os vacinados. Mas o conceito de imunidade de rebanho não tem relevância para os vacinados, pois ele foi criado em referência à imunidade natural nas populações nas quais nem sequer uma só epidemia ocorreu. Não existem evidências mostrando que 85 a 95% dos vacinados protegem contra doenças. Essa teoria tem sido desacreditada com o tempo e, novamente, isso dentro de populações vacinadas.
- Os não-vacinados espalham doenças. Na verdade, é o contrário. Vacinas de antígenos vivos são conhecidas por espalharem aos contatos próximos. Aqui temos um exemplo bem recente.
Vacinas de antígenos vivos podem espalhar doenças.
Também sabemos que com a pertussis (a bactéria da coqueluche), aqueles que foram vacinados estão mais propensos (devido ao pecado original antígeno) a serem carreadores da bactéria por mais tempo do que os não-vacinados, mesmo quando assintomáticos. Nesse artigo publicado pelo Doenças Clínicas Infecciosas em 2004 (texto completo aqui), o Dr. James Cherry mostrou que os adultos revacinados contra a pertussis, não desenvolviam quais atividades antibacterianas existentes. Ele explicou que as vacinas atuais contêm uns poucos antígenos, os quais criam o “pecado original antigênico”, por onde a resposta imunológica à vacina é anormal. Esse primeiro passo da resposta aprendida então se torna a resposta padrão tomada pelo sistema imunológico nas futuras injeções da vacina. Então, no caso das vacinas contra a coqueluche, existem proteínas-chave como fatores de virulência as quais não foram incluídas nas vacinas como: ACT, TCF, TCT, assim como a BrkA e DNT.
Devido às três primeiras não serem incluídas, a resposta padrão imunológica não previne contra a colonização, e mais além o Dr. Cherry explica que o “pecado original antigênico” resulta num ser vacinado incapaz de se livrar da bactéria através de seus pulmões. Os não-vacinados possuem imunidade em todas as linhas dos fatores de virulência e se livram rapidamente da bactéria quando reexpostos.
As mães que foram vacinadas, podem desenvolver marcadores substitutos que podem ser medidos nos laboratórios, mas esses não garantem respostes imunológicas eficientes depois de serem expostas à doença natural, pois sua primeira “resposta aprendida” foi incorreta. Além do mais, eles ainda não têm certeza se “esses” marcadores substitutos são verdadeiramente para pertussis.
Existem informações similares para o sarampo, a outra doença que é mostrada pela mídia como um perigo para a população devido às crianças não-vacinadas. Mas essa informação não é verdadeira, nem o sarampo é uma doença perigosa nas pessoas que possuem vitamina A o suficiente. Damien mostrou que os vacinados são 5 a 8 vezes mais suscetíveis à infecção assintomática do que os não-vacinados. Como então que só os não-vacinados são responsáveis pelas recentes ondas de sarampo?
Muitas vacinas são ditas como sendo “atenuadas” ou de organismos modificados e, supostamente, não infectam, mas com o passar das décadas nós temos visto como esses vírus atenuados sofrem mutação, uma vez que estão dentro do corpo humano e podem se espalhar como uma doença mais virulenta do que a que a pessoa foi vacinada contra. As vacinas orais de pólio na Nigéria hoje são um caso desses. Mas isso pode acontecer com quaisquer vacinas de vírus atenuados.
As vacinas originais de pólio (Salk), eram para ser supostamente vacinas sensacionais, e mesmo assim elas ainda infectaram milhares de pessoas, os contactantes domésticos e a comunidade, matando e paralisando quase 200 pessoas. Esse é um dado com certeza bem subestimado a “favor” do perigo que ela causa.
Não é incomum vermos uma criança recentemente vacinada contra catapora, desenvolver herpes zoster ou catapora. Isso é bem comum. Também tenho visto vacinas para herpes zoster (que possui 14 vezes mais vírus do que a vacina de catapora) provocar herpes zoster numa mulher idosa dias depois de ter tomado a vacina. E o mais estranho é que isso levou os médicos a tomarem cuidado e procurarem se as vacinas contra herpes zoster pode causar herpes zoster, pois os médicos quase não sabem nada sobre vacinas.
Aqui vão coisas a serem consideradas quando vocês ouvem algo sobre o surgimento (endemia) de uma doença infecciosa: “Como é que a maioria dos afetados foram completamente vacinados e como a maioria das pessoas morrem ou são hospitalizadas? Os casos foram verificados com testes de laboratório ou são reportados com base na comunidade ou falados pelos médicos?”
Outra pergunta a se ter na cabeça é a seguinte: “As pessoas foram hospitalizadas porque a doença era realmente séria, ou porque a família não sabia como lidar com ela, e preferiram um profissional médico conhecido que faz todos acreditarem que aquela doença pode matar?” Em outras palavras: “A admissão no hospital foi realmente necessária?”
- As mortes por essas terríveis doenças que uma vez atormentaram a humanidade retornarão aos seus níveis pré-vacina, caso não continuemos a vacinar. Podemos ver no gráfico lá em cima que a mortalidade dessas doenças caiu drasticamente muito antes da vacinação. Mas, além disso, vocês devem estar querendo uma explicação mais racional do porquê dessas doenças mortais terem caído nos tempos modernos. Não foi por causa da vacinação. Veremos que foi a higiene nesse artigo: “Qual é a evidência para uma ligação causal entre a higiene e as infecções?” Os autores oferecem evidências epidemiológicas entre as práticas de higiene e as infecções.
Qual é a evidência para uma ligação casual entre a higiene e as infecções?
Aqui vai mais alguma coisa que talvez o seu profissional de saúde possa não ter te informado:
Todo declínio, até mesmo da tuberculose nos EUA, foi alcançado ANTES de quaisquer vacinas de quaisquer tipos teres sido oferecidas, e a maioria das reduções de todas as doenças, foram alcançadas antes dos antibióticos se tornarem comercialmente vendidos por volta da década de 50. Então o que aconteceu? Não foram as vacinas. Ainda assim todos os países que usaram a BGC como “proteção” de frente, viram um declínio idêntico dos que vimos nos EUA usando a vacina contra tuberculose.
Se vocês compararem os gráficos de declínio de morte da difteria e da febre escarlate, eles são quase idênticos. E, da mesma forma, nunca houve uma vacina amplamente usada contra febre escarlate. A febre escarlate e a sua complicação resultante, a febre reumática, são claramente mostradas na literatura médica como sendo de causa por má nutrição. É por isso que quando você encontra alguém que disse ter tido febre escarlate, ela provavelmente veio de um meio mais pobre, ou em guerra, ou de países cuja fome ainda é o problema. Nos países desenvolvidos onde a febre reumática é um problema, essa é primeiramente vista em grupos com menor nível educacional, cujo entendimento nutricional é limitado, ou seu acesso a alimentos de boa qualidade é limitado.
E mesmo assim, vemos em pessoas de pouca educação, mas em ambientes de estabilidade social, mesmo sem muito dinheiro, mas que entendem e seguem os caminhos de uma nutrição eficaz, estarão na escala de pouca suscetibilidade, pois é a nutrição adequada e o bem-estar que contam. O problema é que a baixa educação, habitação precária e pobreza quase sempre andam juntos.
A razão pela qual isso é um problema significante nos grupos menos educados e menos higiênicos, onde a pobreza é grande, é onde existe a má nutrição, a qual está historicamente relacionada com altas prevalências de febre reumática. Todos nós carregamos Streptococcus A normalmente, mas os bem alimentados entre nós não desenvolvem a febre escarlate e muito menos a sua complicação que é a febre reumática.
Esse ponto já é bem estudado o bastante para deixarmos de lado quaisquer preocupações sobre se há ou não correlação entre essa causa.
Historicamente, no caso das doenças infecciosas, a boa nutrição tem sido e ainda é, o maior fator preventivo, que tem levado a enormes declínios de morbidade e mortalidade da maioria das doenças infecciosas.
NA: na humilde opinião do autor deste blog, existem chances enormes dos vírus da tríade demolidora da Dengue, Zica e Chikungunya serem mutações dessas coisas que nos injetaram ou nos tornamos suscetíveis a elas pela má nutrição. Para quem viu o vídeo da palestra da Dra. Humphries, ela mostra não apenas as mutações desses vírus, como a utilização de retrovírus na fabricação dessas vacinas que ocasionam o despertar de genes para doenças humanas que deveriam ficar “dormindo” em nós. Se acharam o texto acima bizarro, a coisa é bem pior do que imaginam. (Em tempo estarei legendando a palestra dela, mas isso leva tempo, tenham paciência).
Hora vem Senhor Jesus!