A ATUAL FALHA DE LIDERANÇA DOS EUA FEZ COM QUE AS POTÊNCIAS ORIENTAIS SE UNISSEM (APOCALIPSE 16:12) COM GOG-MAGOG (EZEQUIEL 38 & 39) RUMO À DESTRUIÇÃO DE DAMASCO (ISAÍAS 17) E O RISCO DA GUERRA DO ARMAGEDDON DO FIM DOS TEMPOS
O exército chinês vai em direção à Síria para se juntar à Rússia para preencher o vácuo de poder deixado por Obama em combater o Estado Islâmico. Um movimento em falso da Turquia, membro da NATO, poderia significar uma guerra mundial. Fonte militares russas e chinesas já confirmam que navios de guerra chineses estão em rota tudo o Oriente Médio para entrarem em ação e humilhar os EUA. Em apenas uma semana e meia, Moscou remexeu a dinâmica de poder no Oriente Médio ao tomar o comando do que o Presidente Obama deveria estar fazendo: agindo como uma superpotência num conflito regional que possui implicações que se estendem para além da região. O Presidente russo Vladimir Putin lançou ataques aéreos contra os rebeldes que se opõem ao regime terrorista de Assad na Síria, primeiramente de modo modesto para incitar uma resposta dos EUA e, talvez, tirá-los de lá caso se sintam ameaçados. Como não houve ameaça, Putin intensificou as operações russas, até mesmo enviando tropas das forças especiais Spetsnaz. A entrada da China significa que os dois maiores poderes estão fazendo o que os EUA foram incapazes de fazer contra o Estado Islâmico. É uma lição para vermos o quão rápido o jogo pode virar quando a América mostra suas fraquezas, perdendo ambas as guerras no Iraque e no Afeganistão, e provando ser ineficazes contra do ISIS, apesar de já estarem combatendo-os por 1 ano e 3 meses já.
O comandante chefe dos EUA até mesmo admite que eles não têm nenhuma estratégia contra o monstruoso califado que mostrou a eles as fraquezas que possuem.
O que está aparentemente acontecendo agora era inconcebível antes de Obama jogar a América numa espiral decadente: os dois adversários da Guerra Fria se unindo militarmente num esforço que, no final, dará a eles o domínio, às custas de grandes gastos americanos em guerras na região, e maioria estratégica importante nessa parte do mundo, o Oriente Médio politicamente frágil e cheio de petróleo.
Os EUA não conseguiram atingir seus objetivos naquela região ao longe de anos e com o exército mais avançado do mundo? Beleza. Veja como fazer com Moscou e Pequim dizendo aos EUA como eles resolverão a situação. E isso em meses, ou talvez até mesmo em questão de semanas.
Como o próximo presidente dos EUA nos fará sair desse buraco é difícil de imaginarmos. Uma nova Doutrina Brezhnev pós Guerra Fria pode aparecer, na qual Moscou e Pequim já deixarão o alerta de que eles não deixarão os EUA reassumir sua influência nos países que eles “liberarem” no Oriente Médio.
Se esse for o caso, a América estará arriscando guerra contra ambas Rússia e China, caso tente reaver a sua influência pré-Obama na região.
Além do mais, com a Rússia já tendo violado “acidentalmente” mais de uma vez o espaço aéreo da Turquia, sendo esta um membro da NATO apesar de atualmente estar contra o atual governo dos EUA, existem perigos de Moscou e Pequim se engajarem em incursões ou outras ações provocativas na fronteira Síria-Turquia.
Todas as nações da NATO são obrigadas por tratado a defenderem-se umas às outras contra quaisquer ataques sobre outra nação da NATO. Se a Rússia e a China virem quer podem vencer, eles poderão expor a impotência da NATO.
Ou pior, eles poderão deflagrar uma Terceira Guerra Mundial.
Nem Obama e nem os muitos milhões os quais votaram nele duas vezes jamais pensaram que essas suas fraquezas políticas poderiam levar a algo tão ruim.