EXO-VATICANA: CAPÍTULO 17 – PARTE 2

CONTINUAÇÃO DO POST ANTERIOR…

Isso aconteceu quando, em 1977, o Presidente Carter, pediu informações sobre a existência de inteligência alienígena e o fenômeno OVNI, e essas informações foram enviadas a ele. Esse procedimento de pedir ao Congresso dos EUA, O Comitê de Ciência e Tecnologia da Casa dos Representativos para ter o Serviço de Pesquisa da Biblioteca do Congresso na Divisão de Ciência e Tecnologia, pegar e juntar toda essa informação, e determinar quais informações seriam liberadas ao público, e quais seriam liberadas para o Congresso, deveria ser feito num contexto. Então, é sobre esse contexto que eu estava conversando com Marcia Smith, e então Marcia me perguntou se eu, como Conselheiro Geral do Quartel General dos Jesuítas dos Estados Unidos, localizado na National Office em Washington DC, iria ou não ter acesso à uma sessão da biblioteca do Vaticano em Roma que conteria essa informação…sobre inteligência extraterrestre e o fenômeno OVNI. Eu estava ansioso em tentar fazer isso. Então eu perguntei ao Padre Bill Davis, que era o Diretor do Escritório Nacional naquela época (1977), se eu poderia seguir esse processo de tentar pegar essa informação do Vaticano. Ele me deu sua aprovação oficial, então entrei no processo, mas para minha surpresa e surpresa do Padre Bill Davis eu devo dizer, esse acesso nos foi recusado àquela particular porção da Biblioteca do Vaticano. Então eu reenviei uma segunda carta ao Jesuíta que era o responsável pela biblioteca do Vaticano, e expliquei a ele que esse era um pedido oficial que veio do Serviço de Pesquisa da Biblioteca do Congresso dos EUA, e que o Presidente, ele mesmo, queria ter essa informação. Assim eu achei que teria a informação que precisava, mas recebi uma segunda resposta da Biblioteca do Vaticano dizendo “não”, O Quartel General Nacional dos Jesuítas não nos providenciaria essa informação. Depois eu tive que lamentavelmente reportar isso de volta à Marcia Smith, para que ela soubesse que nós não poderíamos ter essa informação do Vaticano.

Enquanto sabemos que o Vaticano é certamente o maior responsável em controlar o fluxo da informação da “descoberta” para as comunidades religiosas mundiais, ele não está sozinho dentre os conselheiros da academia. Por exemplo: os astrônomos mencionado antes nesse texto, que estão trabalhando na procura das bases alienígenas ao pesquisarem pelas suas “Esferas de Dyson”, são financiados em grande parte pela Fundação Templeton, uma organização filantrópica interessada em genética e aspirações transhumanísticas alienígenas como caminho para hibridização da humanidade para leva-la à condição pós-humana. Como mencionamos no Capítulo 1 (“O Monte Graham e o Projeto L.U.C.I.F.E.R.: A Investigação se Inicia”), a Fundação Templeton tem financiado uma série de palestras intituladas: “Encarando os Desafios do Transhumanismo: Religião, Ciência, Tecnologia”, na Universidade Estadual do Arizona, que levou a uma outra lançada em 2009 chamada de Projeto SOPHIA (da deusa grega que ajudou o homem a fazer contato com “eles”), o propósito expresso dela é verificar as comunicações com eles e contatar as “Entidades/Extraterrestres do Outro-Mundo, e/ou uma Inteligência/Deus Universal.”

Outra Universidade que suspeitamos poderia estar envolvida no acobertamento da presença alienígena, artefatos e/ou tecnologia misteriosa é a do Estado da Pensilvânia, ou pelo menos um de seus palestrantes bem conhecidos. Essa história começa lá atrás em 2005, quando Tom Horn e Steve Quayle faziam uma série para um programa de rádio chamdo Q-File, e de repente uma história correu através da Internet sobre um gigante, uma criatura tipo Leviatã que havia sido descoberta no gelo polar de Franz Josef Land. O ser colossal fora descrito como tendo chifres de “dimensões imensas” que saíam de sua cabeça “com um tamanho enorme.” O corpo estava coberto com uma combinação de pele grossa e o que pode ser melhor descrito como uma ‘armadura corporal’ (como a de um tatu) que protegia suas enormes juntas e cabeça.”

Ambos Horn e Quayle começaram a investigar essa história na época, incluindo a análise dos arquivos de áudio e vídeo, e numa questão de dias, Quayle conseguiu encontrar o piloto do helicóptero que sobrevoou e filmou o vídeo do Leviatã. De acordo com o piloto, a Sony havia criado um documentário dramático falso para promover de forma viral o lançamento de um novo jogo de Playstation 2 chamado Shadow of the Colossus. Quayle reportou sua conversa com o piloto George Noory do programa Coast to Coast AM na mesma semana, mas antes que tudo fosse esquecido, novas evidências descobertas por Horn sugeriam que tanto ele quanto Quayle só haviam riscado a superfície de um mistério muito mais profundo, ou propositalmente desenhado para afastar as pessoas para longe dessa trilha e empenhassem esforços legítimos dessa descoberta, para que nem chegassem perto do local de Franz Josef Land. Dentre as mais interessantes e potencialmente reveladoras peças desse quebra-cabeças, estava um palestrante sênior em antropologia e estudos da América da Universidade do Estado da Pensilvânia, Abington College em Abington, cujo nome é P. J. Capelotti. Pouco antes da farsa ter sido perpetuada, o professor estava conduzindo estudos arqueológicos em Franz Josef Land e seguindo sua pesquisa do local ele imediatamente avisou sobre a necessidade de se estabelecerem leis e/ou tratados para preservar artefatos alienígenas.

 

CRIATURA LEVIATÃ EM FRANZ JOSEF LAND

Dentre outras coisas, Capelotti ainda escreveu que:

O grande bioquímico e escritor de ficção científica Isaac Asimov uma vez especulou que a galáxia pode conter 325 milhões de planetas com traços de civilizações e ruínas. Talvez nossos astrônomos e suas estações SETI estejam apenas ouvindo estática em seus radiotelescópios porque eles, em efeito, escutam por uma mensagem de um equivalente extraterrestre dos antigos Maias ou Sumérios, ou seja, civilizações mortas que só podem se comunicar conosco hoje através da arqueologia. Construir um catálogo de assinaturas visuais de civilizações avançadas irá um dia estar dentro das províncias da arqueologia aeroespacial. E com uma potencial fonte de dados de 325 milhões de planetas com civilizações e ruínas, com certeza existe um vasto campo de trabalho a ser feito “lá fora”.

Será que a equipe de Capelotti descobriu alguma coisa em Franz Josef Land e/ou locais de expedições internacionais que precisavam de proteção?…algo que corresponda a remanescentes artificiais de outro lugar da galáxia que também precisa de proteção internacional? Algo tão grande, por assim dizer, que precisaram empregar a Sony e convencê-la num acobertamento? Teriam pago alguma coisa ao piloto do helicóptero ou o ameaçado caso ele admitisse a verdade sobre o que ele verdadeiramente tenha filmado? Por mais extraordinário que isso possa parecer, a história nos tem mostrado repetidos casos em como os governos tem agido em casos semelhantes em mais de uma ocasião. (É só dar uma olhada no acobertamento ridículo usando um balão meteorológico em Roswell.)

Outro intrigante aspecto nesse caso de 2005 é como a Fundação Templeton pró-transhumanista financia a localização das Esferas Dyson e “Outras Entidades/ETs de Outros Mundos” de maneira a promover o híbrido homem-alienígena, Capelotti deve ter saído de Franz Josef Land com achados e uma crença similar de que a “arqueologia aeroespacial” está, de alguma forma, ligada com o próximo passo da evolução humana (algo que o filme Missão Marte sugere de forma pesada). Num texto recentemente removido do Pennsylvania State Personal Webserver, preservado no “Aerospace Archeology Wiki”, Capelotti escreveu:

Eu prefiro o termo “arqueologia aeroespacial” se não houver outra razão que isso inclua o estudo de locais da era espacial, os quais creio se tornarão cada vez mais importantes para o estudo do homem moderno, onde as ‘possibilidades tecnológicas’ continuam seu curso para ‘alterar as possibilidades da evolução humana’”.

Que tipo de “tecnologia” Capelotti e sua equipe podem ter descoberto em Franz Josef Land que o convenceu de que: 1) a evolução do homem será alterada através da “arqueologia aeroespacial” e; 2) leis internacionais e/ou tratados devem ser estabelecidos para a preservação de artefatos alienígenas?

Incrivelmente, poucos anos depois da investigação de Horn e Quayle, Capelotti lançou um livro depois de sua expedição de 2005, publicado pela McFarland Publishing intitulado, The Human Archeology of Space: Lunar, Planetary and Interstellar Relics of Exploration (A Arqueologia Humana do Espaço: Relíquias da Exploração Lunar, Planetária e Interestelar), no qual ele descreve a conspiração do Leviatã Shadow of Colossus e admite ter feito duas viagens ao Polo Norte a bordo do navio Russo Yamal naquela época. “Durante a segunda viagem”, ele escreve: “ao retornarmos do polo, aterrissamos o helicóptero da Ilha Rudolph no arquipélago de Franz [Josef] Land.” Capelotti descreve as excursão de sua equipe ao local para examinar os remanescentes de uma “enorme aeronave”, a qual ele então afirma ser o bombardeiro soviético TB-3, que com o fim da União Soviética, também fora “enterrado tão profundo” quanto pôde o governo fazer. Novamente, como e por que pesquisar um avião caído poderia ser descrito como uma necessidade de leis internacionais e/ou tratados para a preservação de “artefatos alienígenas”, assim como ter o poder de alterar a humanidade através da “arqueologia aeroespacial”, simplesmente não faz o menor sentido. Capelotti estão se usa de muitas páginas de seu livro para focar em Tom Horn, para tentar derrubar as perguntas feitas no site Raiders News Update (o site do Tom Horn, que é uma das fontes deste blog – www.raidersnewsupdate.com):

Isso é o bastante para se iniciar a arqueologia aeroespacial, embora num ambiente extremamente hostil, foi tomado como um elemento central de um argumento pela presença de artefatos de inteligência extraterrestre aqui na Terra. Numa série de artigos chamados “Stargates, Ancient Rituals, and Those Invited Through the Portal” (Portões estelares, Rituais Antigos, e Aqueles Convidados a Atravessar o Portal) postados no site de notícias da internet Raiders News Update, o autor Thomas Horn especulou que eram os descrentes a quem eles estavam enganando, nesse caso em específico, ao criarem uma farsa que, de fato, era parte de uma conspiração cósmica ainda maior, envolvendo até mesmo eu.

Depois de republicar uma grande parte da investigação de Horn de 2005 em sua obra Human Archeology of Space, Capelotti repete sua afirmação de que nada de outro mundo fora encontrado em Franz Josef Land, mas ele fez isso, mais uma vez, sem explicar como um avião caído Soviético poderia levar ao próximo passo para a evolução humana e nem por que, seja lá o que deva ter sido descoberto no Oceano Ártico no norte da Rússia, isso tenha provocado sua devesa imediata para a criação de tratados internacionais para preservar artefatos alienígenas.

Capelotti ataca Tom Horn no livro The Humam Archeology of Space: Lunar, Planetary and Interestellar Relics of Exploration.

 

Também é interessante que, de acordo com Capelotti, o governo Soviético queria “enterrar o mais profundo possível” o grande avião que eles descobriram perto de onde a “Sony” havia filmado o Leviatã. Essa tentativa de capturar, suprimir e controlar “artefatos alienígenas” é o modus operandi dos governos na Terra e é para lembrarmos do que aconteceu em 2003, quando arqueólogos descobriram uma anomalia magnética no chão onde fluía o Rio Eufrates. Isso era pra ter sido (de acordo com os arqueólogos) a tumba perdida do Rei Gilgamesh, o lendário governante da Suméria conhecido na Bíblia como Ninrode e no Novo Testamento como o espírito do Anticristo que se levantaria novamente no fim dos tempos. Isso é interessante, dada que é a mesma localização mencionada no livro de Apocalipse (capítulo 9), onde João descreve que se abririam “as profundezas do abismo”. Será que isso implica que o portão do submundo está localizado perto do Eufrates onde ficava a antiga Babilônia? Seja o que for, poucas horas depois de encontrarem Gilgamesh, o exército dos EUA construiu uma barreira ao redor do local e removeu os materiais, levando-os a locais secretos desconhecidos longe dali. Membros da mídia, que foram pra lá cobrir os achados de Gilgamesh, de repente ficaram sem uma história para contar e na escuridão. Isso incluía jornalistas da Assyriam International News Agency, ABC News e BBC News. De acordo com Graham Hancock e Robert Bauval, em Mensagem da Esfinge, os governos dos EUA e do Egito também bloquearam investigações independentes ao redor da Grande Pirâmide de Giza, onde se acredita estar um “Corredor de Registros” ou biblioteca mística que contem o conhecimento perdido dos egípcios em rolos de papiros e a história do continente perdido de Atlântida, onde o médium Edgar Cayce afirmou estarem enterrados embaixo da Esfinge.

Isso tudo prende a atenção do leitor, dado como a Instituição Brookings considerou esse local como o número um em importância política no mundo, com a contribuição de cada campo da ciência e indústria, filosofia e religião, publicando um documento secreto nos anos 60 para o Comitê de Estudos de Longos Tempos da NASA, no qual eles argumentam a favor dela e outras agências nacionais a manterem longe do público o conhecimento e as evidências de artefatos alienígenas. Brookings especulou que os avanços em tecnologia e estudos espaciais em breve iriam permitir a exploração extraterrestre e até mesmo preparar astrônomos a localizarem artefatos em outros planetas, e isso seria de grande preocupação social a eles. A documento, intitulado “Estudos Propostos e as Implicações das Atividades Espaciais Pacíficas para Assuntos Humanos”, descreve como “artefatos deixados em algum ponto no tempo por essas formas de vida [alienígenas inteligentes] poderiam possivelmente serem descobertas através de nossas atividades espaciais na Lua, Marte ou Vênus.” Os compositores dessa política então sugeriram que tal descoberta poderia levar à aquisição de um “conhecimento desconhecido” ou até mesmo um “contato” com essas entidades, e isso seria de um perigo incalculável. Eles escreveram:

Arquivos antropológicos contém muitos exemplos de sociedades, que sabem seu lugar no universo, as quais se desintegraram quando eles tiveram que se associar com sociedades desconhecidas anteriores, casando ideias diferentes e diferentes estilos de vida; outros que sobreviveram a essa experiência, geralmente o fizeram pagando o preço das mudanças nos valores e atitudes e comportamento. Uma vez que vida inteligente tenha sido descoberta em qualquer tempo, via pesquisa de radiotelescópio atualmente em andamento, e uma vez que as consequências de tal descoberta sejam atualmente imprevisíveis, devido ao nosso limitado conhecimento de comportamento sob o cenário de uma aproximação de circunstâncias um tanto dramáticas, duas áreas de pesquisa devem ser recomendadas:

  • Estudos continuados para determinar o entendimento e atitudes emocionais e intelectuais, e as sucessivas alteração caso ocorra, sobre a possibilidade e consequências da descoberta de vida extraterrestre inteligente.
  • Estudos históricos e empíricos do comportamento das pessoas e seus líderes quando confrontados com os eventos dramáticos e estranhos ou pressões sociais. Tais estudos talvez possam ajudar a providenciar programas de encontros e ajustamentos às implicações de tal descoberta. As perguntas que devem ser respondidas por tais estudos devem incluir: Como tal informação, sob que circunstâncias, devem ser apresentadas ou escondidas do público para seus objetivos? Qual seria o papel dos cientistas descobridores e outros tomadores de decisão sobre a liberação do fato da descoberta?

O Instituto Brookings mostrou preocupação particular em como os cristãos fundamentalistas irão reagir, e até mesmo definir, esse problema sendo transmitido ao vivo e em mídia impressa. Para isso, eles devem ser infiltrados e gradualmente colocados de frente a um estado mental particular, o qual o governo poderia estar a favor. “Considerando isso”, eles escreveram:

As seitas fundamentalistas (e anti-ciência) estão crescendo rápido ao redor do mundo e, como empresas missionárias, podem ter escolas e uma grande experiência de literatura com eles. Eles são umas das coisas mais importantes e, mesmo eles estando ativos, eles apelam aos analfabetos e semianalfabetos (com inclusão, em missões, com pastores, assim como uma congregação) e agregam muitos seguidores em termos de números. Para eles, a descoberta de outra vida, ou qualquer outro produto espacial, seria eletrizante. Uma vez que os líderes dessas seitas sejam amplamente internacionais em seus horizontes e, em alguns locais, uma fonte de notícias, os principais distribuidores de materiais de mídia de massa, uma importante fonte de interpretação de valores, uma instituição central, uma instituição educacional, e por aí vai, alguns estudos dispersos devem ser feitos em seus centros e igrejas e suas missões, em relação às atitudes sobre as atividades espaciais e de vida extraterrestre.

A amplitude do documento do Instituto Brookings também determina: 1) Alienígenas e/ou seus artefatos estão para serem confirmados neste século em outros planetas, incluindo Marte e a lua; 2) O impacto na sociedade e na religião é imprevisível e potencialmente perigoso; e 3) A confirmação de inteligência alienígena poderia também ser escondida até um tempo apropriado, quando as massas do mundo estiverem propriamente “climatizadas” com a ideia.

Depois de tudo isso podemos concluir que, seja a tumba de Gilgamesh, o Corredor de Registros, os achados em Franz Josef Land, ou as mais recentes descobertas como as do subsolo da Pirâmide Escura (Dark Pyramid) há 15 milhas do Monte McKinley no Alaska, a ideia de que os artefatos podem estar conectados com conhecimento de outros mundos e locais extrassolares existirem sobre ou abaixo o solo da Terra é possível e até mesmo esperando como instrumentos de uma grande mentira do fim dos tempos, algo estabelecido há muito tempo atrás em antecipação ao conflito final, quando o exército das trevas se juntaria em disputa pelas almas da humanidade.

Então, a pergunta para o leitor é: se estruturas artificiais forem reveladas em outro planeta, similares ou ligadas com estruturas na Terra, você perderá a sua religião? Não, se você entender onde elas tiveram origem e como eles planejam usá-las.